Continua a falta de humildade e de bom senso com mais uma visita desatrosa por parte do representante da igreja católica. Inevitávelmente começam a surgir rumores de um novo “cisma” perante a “ineficiência” papal no desempenho do seu papel. Quase que somos levados a acreditar que há algum interesse mórbido na divisão da igreja e nada como destruir o que João Paulo II construiu durante o seu pontificado. Somam-se as asneiras e retira-se credibilidade aos actos do seu antecessor, menosprezando a verdadeira missão de missionário, de unir os povos. Deste vez o “dito” representante da igreja recusou-se a entrar na casa que o convidou, insultando os seus anfitriões, recusando-se a descalçar no cumprimento da cerimónia cujo ritual assim o exigia e, lembre-se, que o seu antecessor, humildemente, cumpriu criteriosamente.
Agora em Israel, visitou o monumento das vítimas do nazismo numa monumental prova de cinismo, depois de ter levantado a excomunhão ao padre que defendeu não ter existido o holocausto… despenso mais comentários…
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