Com a devida salvaguarda e até porque nem todos os homens são criminosos, apraz-me verificar que apesar das hipocrisias sociais, porque de social se trata, os criminosos de vez em quando são abatidos, não direi como animais porque de animais têm muito pouco. Desta feita, mais um foi abatido. Horroriza-me a atenção que os meios de comunicação estão a dar a este caso porque a plebe do bairro se sublevou contra as instituições que os defendem só porque um dos criminosos que lá habitava foi abatido aquando de mais um assalto no sul do país. Os marginais desse mesmo bairro, ciganos e negros, encontram-se à sombra da protecção da própria lei que combatendo-os também lhes dá impunidade.
As Belavistas deste país são focos concentrados de escolas de marginalidade que urge combater da mesma forma, com as mesmas armas. Quando um padre, por princípio uma pessoa com moral, vem desculpar o “fundamentalismo” dos putos do bairro, mesmo quando estes se gabam que a violência é uma forma de vida independentemente sobre quem é exercida, então este mundo está perdido.
Correndo o risco de ser acusado mais uma vez de xenófobo, creio que a solução passará por identificar as áreas de risco e criar um anel de segurança, como num zoo, onde as pessoas são protegidas dos animais. Aqueles que gostam de viver na selva urbana, pela adrenalina, então que se mudem para lá…
Quando a polícia tiver autoridade e em vez de andar atrás dos pacatos cidadãos, se virarem para os criminosos, quando as leis forem vocacionadas para a defesa do cidadão, quando acabarem os apoios monetários (rendimento social e outros), então talvez alguém se lembre de que a pena de morte é um bom incentivo para a maneira de actuar dos criminosos se mude e eles mesmos mudem para seres sociais. Desenganem-se aqueles que acreditam que vai ser pela via da educação ou pela melhoria da qualidade de vida deles, que se reduz a criminalidade do país.
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