Zézinho e Mariazinha…

imageO Zézinho e a Mariazinha partilham o lanche no recreio:
- Puxa pá... outra vez panadinhos de galinha! Como galinha a toda a hora! Sempre galinha, sempre galinha... Vê lá tu que até já estou a criar  penugem!
O Zézinho, curioso, pede à Mariazinha que lhe mostre.
A Mariazinha levanta a saia e...
- Ai... tás! tás! Mariazinha! Sabes uma coisa? A minha mãe também tem a mania da galinha... Eu também já estou a criar uma penugem!
- Tás? Ora mostra lá, para ver se é como a  minha...
O Zézinho baixa as calças e...
- Ai Zézinho... Tu tás pior que eu! Já tens pescoço e moelas!

A coragem de se ser muçulmano...شجاعت را به عنوان یک مسلمان...

É um facto que o mundo muçulmano enfrenta a ignorância dos seus lideres que receiam a evolução social e económica como receiam o próprio diabo.
Porém ainda existem alguns, poucos, com coragem para fazer valer os reais valores de uma sociedade moderna que apesar dos seus defeitos ainda é melhor do que qualquer sociedade que vive com mentalidade primitiva onde a mulher é tratada como um bem perecível bem inferior a de um animal de carga.
O mundo só será melhor quando os senhores detentores do poder nos países subdesenvolvidos libertarem as suas populações e lhes derem o livre arbítrio de serem e fazerem o que bem lhes aprouver.

این یک واقعیت است که جهان اسلام رو به جهل از رهبران آنها، ترس از تحولات اجتماعی و اقتصادی آنها به عنوان ترس از خود شیطان است.
اما هنوز وجود دارد برخی چند با شجاعت برای به اجرا گذاشتن ارزش های واقعی از یک جامعه مدرن است که با وجود گسل های خود را هنوز هم بهتر از هر جامعه ای که زندگی با طرز فکر بدوی که به زنان به عنوان یک کالا فاسد شدنی درمان می شود و کمتر از یک جانور از بار.
در جهان تنها بهتر که آقایان در قدرت کشورهای در حال توسعه را آزاد مردم خود و آنها را آزاد می شود و به انجام هر کاری که آنها لطفا.

Air bag em tempo de crise…

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Google… Está aí o Big Brother…

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Quem navega ou tem uma conta no Google (por exemplo o Gmail), deve considerar ler as novas condições de utilização dos serviços a partir de 01 de Março de 2012 e ter a certeza que pretende dar (!) todos os detalhes quer da sua vida (morada, telefone, cartões de crédito, etc.), quer da sua navegação, pois vão passar a disponibilizar para eles e quiçá para outros, quer da sua localização, quer dos equipamento(s) que utiliza, etc.

É pois importante que cada um leia atentamente aquilo que eles propõem para fornecerem o serviço (https://www.google.com/intl/pt-PT/policies/privacy/preview/)…

Sexalescentes…


Se estivermos atentos, podemos notar que está aparecendo uma nova franja social: a das pessoas que andam à volta dos sessenta anos de idade, os sexalescentes: é a geração que rejeita a palavra "sexagenário", porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.
Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica - parecida com a que, em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa de jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.
Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta, teve uma vida razoavelmente satisfatória.
São homens e mulheres independentes que trabalham há muitos anos e que conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram durante décadas ao conceito de trabalho. Que procuraram e encontraram, há muito, a atividade de que mais gostavam e que com ela ganharam a vida.
Talvez seja por isso que se sentem realizados... Alguns nem sonham em aposentar-se.
E os que já se aposentaram, gozam plenamente cada dia, sem medo do ócio ou da solidão, crescem por dentro, quer num, quer na outra.
Desfrutam a situação, porque, depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabem bem olhar para o mar, sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um 5.º andar...
Neste universo de pessoas saudáveis, curiosas e ativas, a mulher tem um papel destacado. Traz décadas de experiência de fazer a sua vontade, quando as suas mães só podiam obedecer, e de ocupar lugares na sociedade que as suas mães nem tinham sonhado ocupar.
Esta mulher sexalescente sobreviveu à bebedeira de poder que lhe deu o feminismo dos anos 60. Naqueles momentos da sua juventude, em que eram tantas as mudanças, parou e refletiu sobre o que, na realidade, queria.
Algumas optaram por viver sozinhas, outras fizeram carreiras que sempre tinham sido exclusivamente para homens, outras escolheram ter filhos, outras não, foram jornalistas, atletas, juízas, médicas, diplomatas ...
Mas cada uma fez o que quis: reconheçamos que não foi fácil, e, no entanto, continuam a fazê-lo todos os dias.
Algumas coisas podem dar-se por adquiridas.
Por exemplo, não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta", homens e mulheres, lida com o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe (e vêem-se), e até
se esquecem do velho telefone para contactar os amigos - mandam e-mails com suas notícias, ideias e vivências.
De uma maneira geral, estão satisfeitos com o seu estado civil e, quando não estão, não se conformam e procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.
Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos.
Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflete, toma nota, e parte para outra ...
Os maiores partilham a devoção pela juventude e as suas formas superlativas, quase insolentes de beleza; mas não se sentem em retirada.
Competem de outra forma, cultivam o seu próprio estilo ... Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de um modelo. Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, de uma frase inteligente ou de um sorriso iluminado pela experiência.
Hoje, as pessoas na década dos sessenta estreiam uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos, e agora já não o são. Hoje têm boa saúde, física e mental, recordam a juventude, mas sem nostalgias, porque a juventude ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.
Celebram o sol em cada manhã e sorriem para si próprios...
Talvez por alguma secreta razão, que só sabem e saberão os que chegam aos 60 no século XXI ...

(Autor desconhecido)

Olha para o que digo e não para o que faço…

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GPS para motos…

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Emigração… a solução…

 

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TDT o antes e o depois…

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Parlamento português… Trabalho penoso…

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Pagamos nós para que os senhores deputados se preocupem e não se esqueçam de colocar mensagens no Facebook para que os portugueses se mantenham informados…

Pobre país este que é enganado e roubado por aqueles que deviam estar preocupados com o bem estar da população e que são principescamente pagos para proferirem leis que retiram os subsídios de quem mais precisa e aumentam os impostos para se governarem.

Nós portugueses vamos continuar a ser miseráveis até descobrirmos que temos o poder de acabar com esta palhaçada de sermos mandados por paus mandados de interesses “troikanos” que nada têm a ver com o interesse nacional.

Pobreza em Portugal… a saga continua…

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Deem uma ajuda ao desgraçado que não ganha para as despesas que tem…