Tabela periódica online…

Para quem vai começar a utilizar a Tabela Periódica ou faz uso corrente dela, eis dois óptimos sites que dão toda a informação necessária:

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(clicar na imagem para entrar no site)

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Iguais mas diferentes…

Diz o Sr Ministro das Finanças que o aumento da taxa do IVA para 23% na factura do gás e electricidade, é o que se pratica na maioria dos países europeus.
Então comparemos:

SALÁRIOS MÍNIMOS NA EUROPA:

Suíça - 2.916€
Luxemburgo - 1.757,56€
Irlanda - 1.653€
Bélgica - 1.415,24 €
Holanda - 1.400 €
França - 1.377,70 €
Reino Unido - 1.035 €
Espanha - 748,30€
Portugal - 485 €.........Que comparação É ESTA??????

Porque o senhor ministro demonstra que ignora, convém que qualquer outro iluminado lhe diga, por exemplo que uma botija de gaz em Espanha custa menos 10€ do que aqui no "burgo" ou cada litro de gasolina 95 é mais barata lá do que aqui cerca de 20 cêntimos. Ou ainda isto, nos supermercados do LIDL houve há cerca de 20 dias uma promoção, simultaneamente em Portugal e em Espanha dum produto que cá era vendido por 9,99€ e lá 6,99€ não havendo qualquer diferença nem na embalagem. E as frutas? e os produtos de higiene? e os produtos de 1ª necessidade, o peixe, a carne, etc. etc..

Mas isto só os nossos (des)governantes não vêem. Eles mesmos não querem que nós vejamos. Obscurantismo é o que lhes dá um jeitão.

AS ATITUDES QUE TOMAMOS FAZEM O PAÍS QUE QUEREMOS

Esta é a opinião de: José M.O. Barreira (email a circular na Net)

Ele conta com o contenente…

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Quando a natureza escreve direito por linhas tortas…

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O que queres dizer com isso?

Um termo muito sui generis utilizado pelo cidadão comum.

O uso e abuso deste termo porém quando analisado, pressupõe uma dúvida inquisitiva quanto a uma afirmação prestada por outrem.

O termo questiona a autenticidade de uma alegação pondo em causa a veracidade da mesma. Quando aplicado num diálogo corrente induz imediatamente no outro interlocutor a suspicácia de que não está a ser preciso ou está a ocultar algo que foi de imediato detectado pelo outro interveniente no diálogo. A dúvida quando inculcada na mente de alguém deve ser de imediato eliminada pelo simples acto de desmistificar as afirmações que se fez, de outra forma incorre-se num completo desentendimento.

O uso sem nexo do termo revela inépcia por parte daqueles que o utilizam porquanto são incapazes de terem a percepção do quão grave é questionar sem causa.

Por isso antes do uso abusivo, senão mesmo insultuoso do “O que queres dizer com isso?”, deve-se reconsiderar a utilização do mesmo.

11 de Setembro… A verdade da mentira…

Carícias depois do Sexo…

Depois do amor...
Um homem estava deitado na cama com a sua nova namorada.
imageDepois de terem feito sexo, ela ficou bastante tempo acariciando-lhe os testículos. Algo de que ela parecia gostar imensamente.
Ele também estava gostando muito e com curiosidade perguntou:
- Porque vc gosta tanto de acariciar os meus testículos?
Ela com sua voz macia respondeu:
- Saudades dos meus...

Agora que vem aí o frio…

Num dia frio de inverno em pleno Alentejo, o Joaquim chega à loja do Manuel e diz:

- Bom dia, Maneli, quero uma dessas bolsas de borracha onde se deita água quente e que serve para aqueceri a cama e manter os pés quentinhos.

- Que azari, Jaquim, hoje de manhãe vendi a última à Ti' Maria.

- E o que é que eu faço com este frio do diabo que faz à nôte?

- Fica tranquilo, eu empresto-te o mê gato.

- O tê gato?

- Sim, o mê gato é gordinho, e tu podes colocari nos pés na hora de deitari, e vais veri como ele te vai aqueceri a nôte toda.  Na próxima terça-fêra chegam os sacos de água quente, vens comprar um e devolves-me o gato.

- Tá bem. Obrigado.

Joaquim leva o gato e vai para casa. No dia seguinte, volta com a cara toda arranhada pelo gato. - Manel, vim devolver-te o cabrão do gato! Olha como é que ele me deixou, o filho da p..#@!

- Mas como? O que é que aconteceu? Ele é tão manso!

- Manso, uma porra! O funil no cú, ele aguentou bem, mas quando comecei a deitar-lhe a água quente, ele ficou uma fera e arranhou-me todo, o cabrão!

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Eis a prova!…

… de que o homem não consegue fazer duas coisas ao mesmo tempo!

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O Parto da Prostituta…

O cara está preso na delegacia, todo arrebentado.
O advogado comparece para libertá-lo, e pergunta o que havia acontecido.
O cara começa a explicar:
- Bem, eu estava passando na rua e de repente, vi um monte de gente correndo.
Estavam socorrendo uma prostituta, que acabara de dar a luz  a um lindo menino.
imageSolidário, comprei um pacote de fraldas para presentear a prostituta. Então, um PM, com 2 metros de altura e 3 de circunferência, se aproximou e vendo o pacote de fraldas nas minhas mãos, perguntou:
- Pra onde vai isso?
E eu respondi:
- Vai pra put* que pariu...
Depois disso não me lembro de mais nada, mas já tô conseguindo abrir um olho.

O telefonema...

Man_on_phoneUm homem liga para casa depois de mais um dia de trabalho para saber o que é o jantar.
- Estou? - diz uma vozinha de criança.
- Olá, querida, é o Papá.
- A Mamã está perto do telefone?
- Não, Papá. Ela está lá em cima no quarto com o tio Nando.
Depois de alguns segundos, o tipo diz:
- Mas querida, não tens nenhum tio chamado Nando!!
- Tenho sim! E ele está lá em cima no quarto com a Mamã.
- Está bem, então. Quero que faças o seguinte: Sobe a correr as escadas, bate na porta do quarto e grita para a Mamã e para o tio Nando que o meu carro acabou de parar em frente a casa.
- Está bem, Papá.
Alguns minutos depois, volta a miúda:
- Bem, eu fiz o que me disseste, Papá.
- E então?
- Bem, a Mamã pulou da cama nua e começou a correr pelo quarto a gritar, tropeçou no tapete e caiu pelas escadas abaixo...
- Oh, meu Deus! E o Tio Nando???
- Ele saltou da cama nu e estava muito assustado. Então pulou pela janela do fundo para dentro da piscina, mas ele deve ter-se esquecido que tinhas esvaziado a piscina na semana passada para limpar, e bateu com a cabeça no fundo da piscina, e não me parece estar nada bem...
Uma longa pausa e o homem diz:
- Piscina ??? Por acaso o telefone daí é 35550739?
- Não.
- Tu não és a Vanessinha?
- Não.
- Ah! Desculpa, foi engano...

Que raio de nome…

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Agora imaginem a mulher a chamar por ele,

Isto para não lembrar quando a mãe o levou ao médico quando era puto:

- “Doctor my clitoris is feverish!”  (Doutor o meu clitoris está com febre!)

ou

- “Doctor i’m so worried, i don’t know where my clitoris is?” (Doutor estou tão preocupada, não sei onde está o meu clitoris!)

A maior lavandaria de dinheiro do mundo ameaça falir!…

A Suíça estremece. Zurique alarma-se. Os belos bancos, elegantes, silenciosos de Basileia e Berna estão ofegantes.
Poderia dizer-se que eles estão assistindo na penumbra a uma morte ou estão velando um moribundo..
Esse moribundo, que talvez acabe mesmo morrendo, é o segredo bancário suíço.
O ataque veio dos Estados Unidos, em acordo com o presidente Obama. O primeiro tiro de advertência foi dado na quarta-feira.
A UBS - União de Bancos Suíços, gigantesca instituição bancária suíça viu-se obrigada a fornecer os nomes de 250 clientes americanos por ela ajudados para defraudar o fisco.
O banco protestou, mas os americanos ameaçaram retirar a sua licença nos Estados Unidos.
Os suíços, então, passaram os nomes. E a vida bancária foi retomada tranquilamente. Mas, no fim da semana, o ataque foi retomado.
Desta vez os americanos golpearam forte, exigindo que a UBS forneça o nome dos seus 52.000 clientes titulares de contas ilegais!
O banco protestou. A Suíça está temerosa. O partido de extrema-direita, UDC (União Democrática do Centro), que detém um terço das cadeiras no Parlamento Federal, propõe que o segredo bancário seja inscrito e ancorado pela Constituição federal.
Mas como resistir?
A União de Bancos Suíços não pode perder sua licença nos EUA, pois é nesse país que aufere um terço dos seus benefícios.
Um dos pilares da Suíça está sendo sacudido.
O segredo bancário suíço não é coisa recente.
Esse dogma foi proclamado por uma lei de 1934, embora já existisse desde 1714.
No início do século 19, o escritor francês Chateaubriand escreveu que neutros nas grandes revoluções nos Estados que os rodeavam, os suíços enriqueceram à custa da desgraça alheia e fundaram os bancos em cima das calamidades humanas..
Acabar com o segredo bancário será uma catástrofe económica.
Para Hans Rudolf Merz, presidente da Confederação Helvética, uma falência da União de Bancos Suíços custaria 300 biliões de francos suíços ou 201 milhões de dólares.
E não se trata apenas do UBS. Toda a rede bancária do país funciona da mesma maneira.
O historiador suíço Jean Ziegler, que há mais de 30 anos denuncia a imoralidade helvética, estima que os banqueiros do país, amparados no segredo bancário, fazem frutificar três triliões de dólares de fortunas privadas estrangeiras, sendo que os activos estrangeiros chamados institucionais, como os fundos de pensão, são nitidamente minoritários.
Ziegler acrescenta ainda que se calcula em 27% a parte da Suíça no conjunto dos mercados financeiros offshore" do mundo, bem à frente de Luxemburgo, Caribe ou o extremo Oriente.
Na Suíça, um pequeno país de 8 milhões de habitantes, 107 mil pessoas trabalham em bancos.
O manejo do dinheiro na Suíça, diz Ziegler, reveste-se de um carácter sacramental.
Guardar, recolher, contar, especular e ocultar o dinheiro, são todos actos que se revestem de uma majestade ontológica, que nenhuma palavra deve macular e realizam-se em silêncio e recolhimento...
Onde param as fortunas recolhidas pela Alemanha Nazi?
Onde estão as fortunas colossais de ditadores como Mobutu do Zaire, Eduardo dos Santos de Angola, dos Barões da droga Colombiana, Papa-Doc do Haiti, de Mugabe do Zimbabwe e da Máfia Russa?
Quantos actuais e ex-governantes, presidentes, ministros, reis e outros instalados no poder, até em cargos mais discretos como Presidentes de Municípios têm chorudas contas na Suíça?
Quantas ficam eternamente esquecidas na Suíça, congeladas, e quando os titulares das contas morrem ou caem da cadeira do poder, estas tornam-se impossíveis de alcançar pelos legítimos herdeiros ou pelos países que indevidamente espoliaram?
Porquê após a morte de Mobutu, os seus filhos nunca conseguiram entrar na Suíça?
Tudo lá ficou para sempre e em segredo...
Agora surge um outro perigo, depois do duro golpe dos americanos.
Na mini cúpula europeia que se realizou em Berlim, (em preparação ao encontro do G-20 em Londres), França, Alemanha e Inglaterra (o que foi inesperado)  chegaram a um acordo no sentido de sancionar os paraísos fiscais.
"Precisamos de uma lista daqueles que recusam a cooperação internacional", vociferou a chanceler Angela Merkel.
No domingo, o encarregado do departamento do Tesouro britânico Alistair Darling, apelou aos suíços para se ajustarem às leis fiscais e bancárias europeias.
Vale observar, contudo, que a Suíça não foi convidada para participar do G-20 de Londres, quando serão debatidas as sanções a serem adoptadas contra os paraísos fiscais.
Há muito tempo se deseja o fim do segredo bancário. Mas até agora, em razão da prosperidade económica mundial, todas as tentativas eram abortadas.
Hoje, estamos em crise.
Viva a crise!!!
Barack Obama, quando era senador, denunciou com perseverança a imoralidade desses remansos de paz para o dinheiro corrompido. Hoje ele é presidente.
É preciso acrescentar que os Estados Unidos têm muitos defeitos, mas a fraude fiscal sempre foi considerada um dos crimes mais graves no país.
Nos anos 30, os americanos conseguiram caçar Al Capone. Sob que pretexto?
Fraude fiscal !!! Para muito breve, a queda do império financeiro suíço!

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Velório original…

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David Morales Colón, um porto-riquenho de 22 anos, foi assassinado a tiro e virou notícia nos Estados Unidos. O mais interessante nesta notícia é o facto de que não foi o assassinato que chamou a atenção dos média, e sim o seu velório.
Ao contrário do tradicional caixão, a família de David optou por algo menos ortodoxo! Contratou uma agência funerária e pediu para que o colocasse em cima de sua moto Repsol-liveried Honda CBR600 F4 como se estivesse andando nela, e a agência funerária fez um trabalho de primeira.

Vencimentos para a vida…

Em início de carreira, mas....


G.N.R...............€ 800,00 - Para arriscar a vida.
Bombeiro...........€ 960,00 - Para salvar vidas.
Professor...........€ 930,00 - Para preparar para a vida.
Médico...........€ 2.260,00 - Para manter a vida.
Deputado...... € 6.700,00 - Para nos lixar a vida.

Supermercado futurista… no Brasil…

Em São Paulo - Brasil,  foi inaugurado um moderníssimo supermercado, repleto de inovação!... Os produtos frescos, são borrifados com água fresca, automaticamente.

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            Ouvem-se, o  som distante de trovões e o cheiro a chuva.
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  Quando se passa na secção de lacticínios, escutam-se mugidos e    sente-se o aroma do leite a ser tirado das vacas.
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O sector de carnes tem aquele agradável aroma de carne assada na grelha com cebola.
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Nas prateleiras de ovos, escuta-se o som de galinhas cacarejando, e o ar enche-se de cheiro a bacon e ovos fritos.

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Na padaria,  pode-se sentir o aroma do pão e biscoitos a cozer.

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Escusado será dizer que me recuso a ir à secção de higiene no sector do papel higiénico…

Uma vírgula muda tudo…

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.

Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.

23,4
2,34

Pode criar heróis.

Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.


Ela pode ser a solução.

Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.

Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar

. Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!


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Tirar música do Youtube…

Muitos dos nossos visitantes têm-nos pedido para informar como tirar músicas do Youtube. Assim e uma vez que já haviamos dado a informação que neste momento se encontra desactualizada, informamos que bastará instalar as instalações abaixo para se fazer o download directo da página do Youtube.

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Diálogo entre Colbert e Mazarino…

… durante o reinado de Luís XIV extraído da peça de teatro Le Diable Rouge, de Antoine Rault:

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Colbert:

Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar [o contribuinte] já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar quando já se está endividado até ao pescoço...

Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão. Mas o Estado... o Estado, esse, é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!

Colbert: Ah sim? O Senhor acha isso mesmo ? Contudo, precisamos de dinheiro. E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?

Mazarino: Criam-se outros.

Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.

Mazarino: Sim, é impossível.

Colbert: E então os ricos?

Mazarino: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.

Colbert: Então como havemos de fazer?

Mazarino: Colbert! Tu pensas como um queijo! Há uma quantidade enorme de gente entre os ricos e os pobres: os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tirámos. É um reservatório inesgotável."

O que Portugal precisa…(Parte I)

Depois de termos sido uma das maiores potências mundiais na altura dos descobrimentos acabamos por entrar em declínio até aos dias de hoje.

A história tem-se repetido ao longo dos séculos e se olharmos com atenção acabamos por descobrir que passamos ao lado dos acontecimentos mais importantes da história, senão vejamos:

Tivemos colónias na Asia (Timor, Macau, Goa, Damão e Diu), em África (Angola, Guiné, Moçambique e Cabo Verde) e na América do sul (Brasil). Descobrimos ainda os Açores e a Madeira. Concluindo, demos novos mundos ao mundo para além de que fizemos filhos por todo o lado e mandamo-los chamar pai a outro. Daí a vingança não se ter feito tardar.

Perdemos as colónias para os chineses, os indianos, para os espanhóis, para os holandeses, para os franceses e agora só falta mesmo esta terrinha à beira mar plantada desejada por tantos e desprezada por tão poucos (os nossos políticos!).

O invento da roda, quanto a mim, pertence a um antepassado português e que foi levado por um malfazejo qualquer das tribos do norte a troco de uma morcela ressequida e de um púcaro de vinho azedo.

Todos os grandes inventos de uma forma ou de outra, tenho a certeza, tem uma qualquer alcunha portuguesa, nem que seja o nome da empregada de limpeza ou da cozinheira desses senhores que se apoderaram da fama que por direito deveria ser portuguesa. Mas enfim já estamos habituados a que nos saquem o miolo e nos deixem a côdea.

Tivemos a infelicidade de sermos invadidos por espanhóis e por franceses e nunca tivemos a sorte de se fazerem tratados para levantar a nossa economia e condenar os invasores.

A 1ª Guerra mundial lembrou ao mundo que existíamos e então porque não enviar a maralha portuguesa para ser gaseada nas trincheiras francesas. Compreendo os políticos de então que já que não tinham uma guerra sua pelo menos entravamos na dos outros.

A 2ª Guerra mundial foi pior, aqueles azémolas ignoraram-nos completamente e ainda por cima se deram ao luxo de utilizar o nosso querido país como um pátio sujo onde se podiam fazer todas as porcarias, intrigas, raptos, complôs e sabe-se lá que mais.

O fim da guerra mostrou mesmo quem somos, nada, ninguém, nem uma pálida sombra de país. Ignoraram-nos completamente e lá se fez um Plano Marshal para levantar a Europa e uma vez mais acabamos por descobrir que nem sequer fazíamos parte da dita.

Avançando no tempo até aos nossos dias continuamos a ser ignorados e até espezinhados. Nas guerras do golfo a província espanhola com o nome de Portugal foi usada e abusada como trampolim para as investidas norte americanas no golfo e depois como retaliação, os próprios muçulmanos de uma forma miserável, ignorando a nossa existência, atacam as torres gémeas por serem americanas, atacam Londres por estes mandarem tropas e nós que fomos os culpados de dar guarida e passagem aos aviões americanos nos bombardeamentos somos confundidos como espanhóis e atacam Madrid e a nós nem uma mísera bombinha de cheiro lançaram sobre um qualquer bairro de alfama ao menos como retaliação de sermos estúpidos. Nem isso!!!…

O que Portugal precisa…(Parte II)

Nem com porrada isto lá vai. Somos um rebanho de meia dúzia de pastores. Num dia uns mandam ir pastar para a serra. Noutro dia outros mandam ir pastar para o vale. Agora não só não nos mandam pastar como ainda por cima querem que façamos dieta.

Povo miserável este que se encolhe demonstrando uma total e completa indiferença pelo seu próprio bem-estar. No entanto só reclama quando os pastores mandam balir, e lá vão eles todos contentes a marchar na avenida ou na praça. Não interessa o que os move mas sim aquele dia feriado que tanto sabe bem.

Qualquer dia vamos ser considerados pela Unesco uma espécie em vias de extinção pela nossa inépcia e incapacidade de usar os sentidos com que nascemos, os olhos e os ouvidos para além do cérebro que começo a duvidar se o povinho português foi abençoado com algum.

Afinal quem manda no nosso paísinho, sim porque é insignificante na comunidade mundial, é uma meia dúzia de percevejos que vivem do parasitismo, o nosso sangue e nós continuamos impávidos e serenos como se os tempos que atravessamos não passassem de uma noite mal dormida.

Será que ainda não percebemos que os ratos substitutos não fazem nada mais nada menos do que continuar a espoliar o povinho que tanto os adora e idolatra? Vemo-los a cortar naquilo que é essencial nas sociedades modernas ditas democráticas que é a educação, a saúde, o direito a uma casa, à segurança, etc., etc., e no entanto comprometem-se a cortar nas despesas e somos surpreendidos que nem sequer nos clipes do escritório cortam, para além de que continuam a engordar com uma tremenda sobrecarga de impostos que afectam sempre os mesmos, NÓS!

Em tempos idos, estas atitudes dos políticos eram tidas com fascistas e despóticas. Hoje não só são aceites pelo rebanho como têm a bênção da comunidade (económica!) europeia. Os nossos pastores não passam de meros serventes de interesses que nada têm a ver com o interesse nacional.

O que Portugal precisa…(Parte III)

Os portuguesitos ainda não se aperceberam do poder que têm. Isto faz-me lembrar uma pessoa sábia que dizia: “Se o touro soubesse a força que tem, ninguém o dominava!”.

Nós somos como o touro, só precisamos de acreditar na nossa força. O que podemos fazer? Revoluções? Tumultos? Greves? Selvajaria? NÃO! Somos seres inteligentes e capazes de encontrar formulas e métodos que façam o reset ao sistema.

O peso dos impostos quer sobre o contribuinte quer sobre as empresas é esmagador. Tempos houve que a economia paralela alimentava uma grande parte da população. Podemos fazer como um célebre autarca que apesar de meter a mão no bolso do contribuinte fez obra e foi sempre apoiado pelos seus eleitores. Porque não fazer o mesmo? Contornar o sistema, reduzindo o peso da máquina estatal, saltando esse passo enfadonho?

Neste momento que estamos a atravessar se perguntarmos a qualquer português se se importava de pagar menos contribuições ou pagar facturas mais leves sem IVA, a resposta será evidente.

O que se avizinha faz adivinhar uma fuga colossal aos impostos, o aumento do emprego não contributivo e a procura de formulas de saque por via de subsídios e outros que tais.

Os senhores que estão no poder que se acautelem pois correm o mesmo risco porque enveredou Salazar, serem fazedores de comunistas, neste caso de pessoas descontentes que para obterem o que querem vão estar dispostas a tudo. Tenham cuidado não nos vamos transformar numa América Latina da europa…

Apelo Nacional…

Portugal afundou... Vamos levanta-lo!!!

Queres que aconteça um milagre económico no nosso país?
 
Então deixa-te de seguir dissertações de economistas ao serviço de interesses, que não os nossos! Não te deixes mais manipular pelo marketing!
Faz aquilo que os políticos, por razões óbvias, não te podem recomendar sequer, mas que individualmente podes fazer: bandeira_portugal

Torna-te PROTECCIONISTA da nossa economia!

Para isso:
1. Experimenta comprar preferencialmente produtos fabricados em Portugal. Experimenta começar pelas idas ao supermercado (carnes, peixe, legumes, bebidas, conservas, preferencialmente, nacionais).
Experimenta trocar, temporariamente, a McDonalds, ou outra qualquer cadeia de fast food, pela tradicional tasca portuguesa. Experimenta trocar a Coca-cola à refeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja sem álcool, fabricada em Portugal.

2. Adia por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenhas planeado fazer, tais como automóveis, TV e outros electrodomésticos, produtos de luxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc.,

Portugal afundou, somos enxovalhados diariamente por considerações e comentários mais ou menos jocosos vindos de várias paragens, mas em particular dos países mais ricos. Confundem o povo português com a classe política incompetente e em muitos casos até corrupta que nos tem dirigido nos últimos anos e se tem governado a si própria.

Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo de desenvolvimento.

Agora, mais do que lamentar a situação de falência a que Portugal chegou, e mais do que procurarmos fuzilar os responsáveis e são muitos, cabe-nos dar a resposta ao mundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto- estima e o nosso orgulho.

Nós seremos capazes de ultrapassar esta situação difícil. Vamos certamente dar o nosso melhor para dar a volta por cima, mas há atitudes simples que podem fazer a diferença.

O desafio é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal. Fazer o esforço, em cada acto de compra, de verificar as etiquetas de origem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre que existir alternativa.

Desta forma estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos resultados surpreendentes a nível de indicadores de crescimento económico e consequentemente de redução de desemprego. Há quem afirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100 euros mensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados no país, para que o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido.

Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à da construção de um novo aeroporto de Lisboa e respectivas acessibilidades, a cada 3 meses!!!

Este comportamento deve ser assumido como um acto de cidadania, como um acto de mobilização colectiva, por nós, e, como resposta aos povos do mundo que nos acham uns coitadinhos incapazes.

Os nossos vizinhos Espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou com Espanhóis sabe que eles, começam logo por reservar e comprar as passagens, ou pacote, em agência Espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria, pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente Espanholas (Meliá, Riu, Sana ou outras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisem, é essa mesma que compram, sem sequer comparar o preço (por exemplo em Portugal só abastecem combustíveis Repsol, ou Cepsa). Mas, até mesmo as empresas se comportam de forma semelhante! As multinacionais Espanholas a operar em Portugal, com poucas excepções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiro a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança, transportes, montagens industrias e duma forma geral de tudo o que precisem, que possam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super protecionistas da sua economia! Dão sempre a preferência a uma empresa ou produto Espanhol!

Imitemo-los nós no futuro!!!

Autor do texto desconhecido