Porquê?…

A melhor resposta para dar às crianças quando mandamos fazer qualquer coisa e nos perguntam PORQUÊ mãe/pai…

MÃE:   VAI JÁ ARRUMAR O TEU QUARTO?
FILHO: Não vou!
MÃE:   Tens de ir! Eu estou a mandar!
FILHO: E porque é que tenho de fazer o que tu dizes?
MÃE:   Está no Código Cívil Português, ARTIGO 128º . (ARTIGO 128º – Dever de obediência) Em tudo o quanto não seja ilícito ou imoral, devem os menores não emancipados obedecer a seus pais ou tutor e cumprir os seus preceitos.

Porque se deve consumir produto nacional…

Numa pequena vila costeira chove, e nada de especial acontece.
A crise sente-se.

Toda a gente deve a toda a gente,  carregada de dívidas.

Subitamente, um rico turista russo, chega ao foyer do pequeno hotel local.

Pede um quarto e coloca uma nota de 100€ sobre o balcão, pede uma chave de quarto e sobe ao 3º andar para inspecionar o quarto que lhe indicaram, na condição de desistir se lhe não agradar.

O dono do hotel pega na nota de 100€ e corre ao fornecedor de carne aquém deve 100€.

O talhante pega no dinheiro e corre ao fornecedor de leitões a pagar 100€ que devia há algum tempo.

Este por sua vez corre ao criador de gado que lhe vendera a carne e este por sua vez corre a entregar os 100€ a uma prostituta que lhe cedera serviços a crédito.

Esta recebe os 100€ e corre ao hotel a quem devia 100€ pela utilização casual de quartos à hora para atender clientes.

Neste momento o russo rico desce à recepção e informa o dono do hotel que o quarto proposto não lhe agrada, pretende desistir e pede a devolução dos 100€.   Recebe o dinheiro e sai.

Não houve neste movimento de dinheiro qualquer lucro ou valor acrescido.
Contudo, todos liquidaram as suas dividas e estes elementos da pequena vila costeira encaram agora optimisticamente o futuro.

Acorda, eu sou advogadoooooo!!!…

Há homens que precisavam de ler e acordar antes de responderem...mulher é fogo!

Ele tornou-se um advogado especialista, não queria saber de outra função que não fosse a sua especialidade.

Um dia, em casa, sua mulher pediu:
- Querido, o ferro não esquenta. Dê uma olhada, por favor...
- Querida, acooordaaaaaa!!! Eu não sou eletricista!!! Sou advogado!

No outro dia:
- Querido, a pia entupiu. Você pode dar uma olhadinha?
- Querida, acoooordaaaaaa!!! Eu não sou encanador!!! Eu sou um advogado!!!!!

Na segunda-feira seguinte:
- Querido, a torradeira está pegando fogo!
- Mulher, vê se acooordaaaaaaa!!! (alterado) Eu não sou bombeiro,

SOU A - D - VO - GA - DOOOO!!!!!

No fim de semana, descansando, ele descobre que tudo o que a mulher havia reclamado estava em perfeito funcionamento.

E ele pergunta:
- Querida, quem fez todos esses reparos?
- Ora, querido, você lembra daquele seu amigo engenheiro que você trouxe para jantar aqui no sábado passado?
- Sim, lembro.
- Então, ele se prontificou a consertar tudo.
- Como assim? Ele fez tudo de graça?
- É claro que não! Ele me disse que eu poderia pagar de duas formas:

eu faria outro prato igual ao que ele jantou aqui

ou lhe dava o prazer de um sexo bem animal...


- E o que você fez?!?!

- Querido... Helloooo... Acoooordaaaa!!!!!

Eu NÃO sou  CO - ZI - NHEI - RAAAAA!!!!!!!........

Inovação no transporte de lixo…

                

A Democracia está enferma!

O longínquo dia 25 de Abril de 1974 esfumou-se da memória dos "velhos" e hoje nada diz aos "novos".

Depois de se valorizar a liberdade e a indendência descobrimos que fomos enclausurados numa gaiola dourada com guardas de gravata.

Alimentaram-nos o ego ocultando-nos os seus mais ignóveis intentos, tomar o poder e a política manipulando uns e outros e o verdadeiro poder começou a aperceber-se de forma indelével.

Agora, porque finalmente foram “tocados” pela ganância de dinheiro e poder revelam-se como salvadores das economias mundiais sem para isso assumam a sua responsabilidade na verdadeira crise que criaram.

Os povos não são mais do que um peão no xadrês do poder económico que domina os demais poderes instituidos. Somos apenas carne para canhão da qual se vão servir a seu bel-prazer, esvaziando-nos de humanidade e de sensibilidade tornando-nos incapazes de reagir aos seus avanços sedentos de sangue, do nosso.

Hoje, dia 25 de abril de 2011, volvidos 37 anos, vemos que Portugal está doente, a Democracia está doente e no entanto continuamos cada vez mais divididos.

Nós portugueses precisamos de unir forças e derrubar o imobilismo e acabar com a senilidade política. Acomodamo-nos ao status quo e deixamos que nos digam o que pensar e o que fazer.

Portugal precisa de nós todos, porque só nós temos a capacidade de curar a democracia. Temos de apoiar a nossa economia consumindo apenas o que produzimos. Temos de dar trabalho apenas a nós portugueses que nos levantamos todos os dias para trabalhar sem estarmos à espera de louvores. Temos de estar atentos aqueles que nos querem retirar o fruto do nosso trabalho. Temos de ser humildes e pensar que em tempo de crise devemos aproveitar as oportunidades que se nos apresentam. Temos de acabar com a criminalidade denunciando. Temos de deixar de sustentar os parasitas estrangeiros e nacionais com subsídios e regalias.

Portugal é dos portugueses e de todos aqueles que se comprometem a fazer crescer o país de igual modo que os demais.

Vamos curar Portugal para que a Democracia possa perdurar para todo o sempre.

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Farmacêuticas… outra vigarice!!!

«O BURACÃO» (do jornal «O Médico»)

(alguém foi entrevistado por um jornalista, que disse o seguinte:)

«- Há uma grande fraude que se está a passar nas farmácias.
- Ai sim? Ora conte lá isso...
- O senhor jornalista lembra-se de quando ia aviar remédios à farmácia e lhe cortavam um bocadinho da embalagem e a colavam na receita, que depois era enviada para o Ministério da Saúde, para reembolso às farmácias?
- Lembro, perfeitamente... Mas isso já não existe, não é verdade?
- É... Agora é tudo com código de barras. E é aí que está o problema... É aí que está a fraude. Deixe-me explicar: como o senhor sabe, há muita gente que não avia toda a receita. Ou porque não tem dinheiro, ou porque não quer tomar um dos medicamentos que o médico lhe prescreveu e não lhe diz para deixar de o receitar. Ora, em algumas farmácias - ao que parece, muitas - o que está a acontecer é que os medicamentos não aviados são na mesma processados como se o doente os tivesse levantado. É só passar o código de barras e já está. O Estado paga.
- Mas o doente não tem que assinar a receita em como levou os medicamentos? - Perguntei.
- Tem. Mas assina sempre, quer o levante, quer não. Ou então não tem comparticipação... Teria que ir ao médico pedir nova receita...
- Continue, continue - Convidei
- Esta trafulhice acontece, também, com as substituições. Como também saberá, os medicamentos que os médicos prescrevem são muitas vezes substituídos nas farmácias. Normalmente, com a desculpa de que "não há... Mas temos aqui um igualzinho, e ainda por cima mais barato". Pois bem: o doente assina a receita em como leva o medicamento prescrito, e sai porta fora com um equivalente, mais baratinho. Ora, como não é suposto substituírem-se medicamentos nas farmácias, pelo menos quando o médico tranca as receitas, o que acontece é que no processamento da venda, simula-se a saída do medicamento prescrito. É só passar o código de barras e já está. E o Estado paga pelo mais caro...
Como o leitor certamente compreenderá, não tomei de imediato a denúncia como boa. Até porque a coisa me parecia simples de mais. Diria mesmo, demasiado simples para que ninguém tivesse pensado nela. Ninguém do Estado, claro está, que no universo da vigarice há sempre gente atenta à mais precária das possibilidades. Telefonei a alguns farmacêuticos amigos a questionar...
- E isso é possível, assim, de forma tão simples, perguntei.
- É!... Sem funfuns nem gaitinhas. É só passar o código de barras e já está, responderam-me do outro lado da linha.
- E ninguém confere? - Insisti.
- Mas conferir o quê? - Só se forem ter com o doente a confirmar se ele aviou toda a receita e que medicamentos lhe deram. De outro modo, não têm como descobrir a marosca. E ó Miguel, no estado a que as coisas chegaram, com muita malta à rasca por causa das descidas administrativas dos preços dos medicamentos... Não me admiraria nada se viessem a descobrir que a fraude era em grande escala...
E pronto... Aqui fica a denúncia, tal qual ma passaram...
Se for verdade... Acho que é desta que o Carmo e a Trindade caem mesmo!
»

Cumprimentos
Augusto Sanches

Movimento 560… o que é?

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Estudos indicam que se cada português consumir 100,00€/mês de produtos nacionais a economia superará todas as espectativas, para além de que dará lugar à diminuição do desemprego por via do aumento da produção nacional.

imageDesta forma podemos individualmente dar um contributo precioso à economia nacional sem que para isso tenhamos de dar ouvidos ao arrazoado de palermices e derrotismos que nos são inculcados na mente através da comunicação social.

Cada um de nós pode dar o seu contributo sem que para isso tenhamos de seguir os planos traçados pelos senhores do poder nacional e/ou estrangeiro. A lógica ensina-nos a ser  cautelosos na aceitação da mensagem que nos tentam transmitir todos os dias.

A verdade é que se não fizermos nada pela produção nacional, ou seja, através do consumo de prodêtos portugueses, estaremos cada vez mais a endividarmos as gerações futuras.

Por isso, Saber Partilhar aderiu ao Movimento 560 e recomenda a todos quantos nos visitam a fazerem o mesmo. Para isso basta verem os primeiros três dígitos do código de barras, se começar por 560 então é português e vale a pena comprar.

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Como poupar…

Não gastar como se mundo acaba-se amanhã!!!

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A moralidade das histórias…

Um coelhinho felpudo estava a fazer as suas necessidades matinais   quando olha para o lado, e vê um enorme urso fazendo exactamente o mesmo.
O urso vira-se para ele e diz: - Hei, coelhinho,  perdes pêlo?
O coelhinho, vaidoso e indignado, respondeu:
- De forma nenhuma,  descendo de uma linhagem muito boa...
Então o urso pegou no coelhinho e limpou o c* com ele.

MORAL DA HISTÓRIA: CUIDADO COM AS RESPOSTAS PRECIPITADAS, PENSA BEM NAS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS ANTES DE RESPONDER!

No dia seguinte, o leão, ao passar pelo urso diz:
- Olá amigo urso! Com toda essa pinta de bravo, forte e machão, vi-te   ontem, a dar o c* a um coelhinho felpudo!   Já contei à malta toda !!!

MORAL DA MORAL: PODES ATÉ SACANEAR ALGUÉM, MAS LEMBRA-TE QUE EXISTE SEMPRE ALGUÉM MAIS   FILHO DA MÃE DO QUE TU!

"O problema de Portugal é que, quem elege os governantes não é o   pessoal que lê os jornais, mas quem limpa o cu com eles!"

Ah... o amor alentejano…

Uma mulher apaixonada envia uma SMS, com muito amor, ao seu amado
alentejano, dizendo:
Meu amor, se estás a dormir,  envia-me os teus sonhos!
Se estás a rir, envia-me o teu sorriso!
Se estás chorando, envia-me as tuas lágrimas!
Eu amo-te!
Ao que o homem responde...
Mê amori.... Ê tô cag*ndo. Queres que te envie alguma coisa?

Como se rouba numa factura de restaurante…

Eis a razão porque se devem conferir as contas…image

Descobrimos como conseguem adulterar uma calculadora para tirar vantagem, é só colocar na memória um valor que será transmitido à conta final, isto é, se na memória positiva for colocado 61,90 (neste caso!), este valor fica no final da conta e não aparece no demonstrativo.

Massagem cardiaca… como fazer…

Anedota xenófoba do dia…

Grande terramoto no Brasil: 3.000 mortos.
* EUA enviam ajuda médica: 300 médicos e enfermeiros
* Inglaterra envia ajuda para busca e salvamento: 150   militares com cães treinados
* Portugal envia 3.000 brasileiros para repor o stock!

Esquerda e direita… o direito ao roubo…

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Pedido de empréstimo bancário por… Barack Obama!…

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PEDIDO DE EMPRÉSTIMO BANCÁRIO

Um advogado de nome Barack Hussein Obama II, na época, 1995, líder comunitário, membro fundador da mesa diretora da organização sem fins lucrativos Public Allies, membro da mesa diretora da fundação filantrópica Woods Fund of Chicago, advogado na defesa de direitos civis e professor de direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago, Estado de Illinois (e atual presidente dos Estados Unidos da América) numa certa ocasião pediu um empréstimo em nome de um cliente que perdera sua casa num furacão e queria reconstruí-la.
Foi-lhe comunicado que o empréstimo seria concedido logo que ele pudesse apresentar o título de propriedade original da parcela da propriedade que estava a ser oferecida como garantia.O advogado Obama levou três meses para seguir a pista do título de propriedade datado de 1803.
Depois de enviar as informações para o Banco, recebeu a seguinte resposta:
“Após a análise do seu pedido de empréstimo, notamos que foi apresentada uma certidão do registro predial. Cumpre-nos elogiar a forma minuciosa do pedido, mas é preciso salientar que o senhor tem apenas o título de propriedade desde 1803.
Para que a solicitação seja aprovada, será necessário apresentá-locom o registro anterior a essa data.”

Irritado, o advogado Obama respondeu da seguinte forma:
“Recebemos a vossa carta respeitante ao processo nº.189156. Verificamos que os senhores desejam que seja apresentado o título de propriedade para além dos 194 anos abrangidos pelo presente registro.De fato, desconhecíamos que qualquer pessoa que fez a escolaridade neste país, particularmente aqueles que trabalham na área da propriedade, não soubesse que a Luisiana foi comprada, pelos EUA à França, em 1803. Para esclarecimento dos desinformados burocratas desse Banco, informamos que o título da terra da Luisiana, antes dos EUA terem a sua propriedade, foi obtido a partir da França, que a tinha adquirido por direito de conquista da Espanha.

… ver a notícia completa aqui…

Barack Hussein Obama II Advogado

Notícia in idp

Amor é…

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O homem sentado na sua varanda de casa a beber uma cerveja ao lado da mulher diz:

..."adoro-te", ao que a mulher replica ..."isso já é a cerveja a falar".

Responde ele..."Não, sou eu a falar com a cerveja"...!!!

Efeitos do FMI na Grécia…

Sector Público

  • Corte do subsídio de férias e natal para todos os empregados públicos que ganhem mais de 3000€/mês brutos. Quem ganhar menos de 3000€ vai receber 250€ pela Páscoa, 250€ no Verão e 500€ no Natal;  
  • Reduzir os subsídios de 8 a 20% no sector público estado e 3% nas empresas públicas  
  • Uniformizar todos os salários pagos pelo estado;  
  • Congelar todos os salários do sector público até 2014.
Sector Privado
  • Chegou-se a um acordo colectivo, assinado em 15 de Julho, pelo qual os empregados do sector privado na Grécia continuam a receber o seu salário anual em 14 pagamentos (chegou a ser sugerido passar para 12 pagamentos). Não houve aumentos em 2010 e prevê-se aumentos de 1.5 a 1.7% para 2011 e 2012 – muito abaixo da inflação actual que ronda os 5.6%.  
  • Imposição de um imposto aplicado uma única vez às empresas que tenham tido mais de 100 000€ de lucro em 2009:
    • 100 000 a 300 000: 4%;
    • 300 001 a 1 000 000: 6%;
    • 1 000 001 a 5 000 000: 8%;
    • Mais de 5 000 000: 10%.

·  Alargar os limites pelos quais os empregadores podem despedir funcionários:

  • Empresas com até 20 empregados: sem limite;
  • Empresas com um número de empregados entre 20 e 150: até 6 despedimentos por mês;
  • Empresas com mais de 150 empregados: até 5% dos efectivos ou 30 despedimentos por mês.

·  Redução das indemnizações por despedimento, que também poderão ser pagas bimensalmente;  
·  Pessoas jovens, com menos de 21 anos podem ser contratadas durante um ano recebendo 80% do salário mínimo (592€). O pagamento da segurança social também será apenas de 80% e findo o ano de contrato têm direito a ingressar nos centros de emprego;  
·  Pessoas com idades entre os 15 e os 18 anos podem ser contratadas por 70% do salário mínimo, o que dá 518€;  
·  Os empregados considerados redundantes não podem contestar o despedimento a menos que o empregador concorde;  
·  Empregados pela primeira vez, com menos de 25 anos, podem ser pagos abaixo do salário mínimo;  
·  Pessoas que auto empregadas com OAEE (sistema de seguro para empresários em nome individual), que por qualquer motivo não tenham trabalho, são cobertos pelo seguro durante até dois anos desde que:

  • Tenham trabalhado um mínimo de 600 dias, mais 120 por cada dia acima dos 30 anos até terem chegado aos 4500 dias ou 15 anos de trabalho;
  • Não estejam segurados por um seguro do sector público.

·  Liberalização das profissões ou sectores fechados (são aquelas profissões ou sectores que necessitam de autorizações do estado ou que estão altamente reguladas, tais como notários, farmácias, cirurgiões, etc). Esta medida não foi implementada dado que há processos a decorrer no Tribunal Europeio;  
·  Cancelar o segundo pagamento de pagamentos de solidariedade
·  Aumentar as contribuições para a segurança social em 3%, tanto para empregados como empregadores.

Pensões/Reformas

Notar que a reforma do sistema de pensões já tinha sido discutida muito antes da entrada do FMI, mas nunca tinha sido implementada. A Grécia tem uma percentagem desproporcionada de população idosa, cerca de 2.6 milhões e uma população activa na ordem dos 4.4 milhões, isto para uma população total de 11.2 milhões. Isto obriga o estado a contrair empréstimos para puder efectuar os pagamentos mensais.
A 8 de Julho aprovou um conjunto de princípios depois de terem sido efectuadas mais de 50 emendas à lei. As medidas mais importantes foram:

  • Cortar os subsídios de férias e natal para todos os pensionistas que recebam mais de 2 500€/mês brutos. Aqueles que ganhem menos de 2500€ vão receber 200€ pela Páscoa, 200€ pelo Verão e 400€ no Natal;  
  • Cortar os subsídios de férias e natal para todos os pensionistas com menos de 60 anos, excepto para aqueles que tenham o número mínimo de anos de contribuição, tenham menos dependentes ou estudantes com menos de 24 anos a viver na mesma casa;  
  • Todas as pensões congeladas até 2013;  
  • Calculo das pensões tendo em conta toda a carreira contributiva. Vai estar em vigor um sistema de transição até 2015;  
  • Passagem da idade de reforma no sector público e privado para os 65 anos;  
  • Ajustes da idade de reforma tendo em conta a esperança média de vida a partir de 2020;  
  • As pessoas podem-se reformar a partir dos 60 anos com penalizações de 6% por cada anos, ou aos 65 anos com pensão completa depois de 40 anos de serviço. A partir de 2015 ninguém abaixo dos 60 se poderá reformar;  
  • Os trabalhadores que tenham trabalhos de desgaste rápido podem reformar-se a partir dos 58 anos (antes era 55) a partir de 2011;  
  • Desconto para um fundo de solidariedade social (LAFKA), a ser feito pelos pensionistas que ganhem mais de 1400€, a partir de 1 de Agosto de 2010:
    • 1401 a 1700: 3%;
    • 1701 a 2300: 5%;
    • 2301 a 2900: 7%;
    • 2901 a 3200: 8%;
    • 3201 a 3500: 9%;
    • Mais de 3500: 10%.

·  Aumento da idade de reforma para mães trabalhadoras:

  • No sector privado: para 55 (era 50) em 2011, 60 em 2012 e 65 em 2013;
  • No sector público: para 53 em 2011, 56 em 2012, 59 em 2013, 62 em 2014 e 65 em 2015;
  • Com três filhos: 50 em 2011, 55 em 2012 e 60 em 2013.

·  Retirada da pensão aos ex-empregados públicos que sejam apanhados a trabalhar e tenham menos de 55 anos; Corte em 70% se tiverem mais de 55 anos e se a pensão for mais de 850€/mês. A partir de 2011;  
·  Limitar a transferência de pensão de pais para filhos segundo critérios de idade e rendimento, o que inclui o pagamento de 26 000 a filhas divorciadas ou solteiras de empregados bancários e empregados públicos. Se os filhos podem receber duas destas transferências, apenas receberão uma delas, a maior, a partir de 2011;  
·  A pensão completa pode ser transferida para viúvas(os) se a data da morte ocorreu após cinco anos de casamento e o cônjuge vivo tem mais de 50 anos e se certos parâmetros de rendimentos são cumpridos. No entanto, durante os primeiros três anos após a morte os pagamentos serão retidos;  
·  Estabelecimento de uma pensão mínima garantida de 360€;  
·  As pensões não devem exceder 65% do rendimento auferido enquanto se trabalhava (anteriormente este número podia chegar aos 96% baseado nos últimos anos de trabalho e nos mais bem pagos);  
·  Os que não pagaram segurança social podem receber a pensão mínima desde que tenham mais de 65 anos, não tenham rendimentos e que vivam há mais de 15 anos na Grécia;  
·  Fusão dos 13 fundos de pensão Gregos até 2018. Os fundos dos trabalhadores por conta de outrem, agricultores, empresários em nome individual e trabalhadores do sector público, serão integrados na segurança social até 2013;  
·  Reduzir o número de fundos que servem os advogados, engenheiros, jornalistas e médicos;  
·  Reforma completa das condições de reforma dos militares e forças de segurança o que inclui aumentar a idade de reforma e a remoção de bónus especiais;

Impostos
  • IVA: todas as taxas de IVA foram aumentadas 10%: 5 para 5.5%, 10% para 11% e 21 pra 23%;  
  • Imposto sobre tabaco, bebidas alcoólicas e combustíveis: imposto adicional de 10%;  
  • Imposto em automóveis de luxo (novos e usados): 10 a 40% baseado no valor em novo e no valor de mercado;  
  • Publicidade na TV: toda a publicidade na TV está sujeita a um imposto de 20% a partir de 2013;  
  • Imposto especial de 1% para aqueles que tenham um rendimento líquido de 100 000€ ou mais.

VAMOS VER O QUE NOS VAI CALHAR!!!

3 presidentes… 3 versões…

imageNo meio da conversa, Lula abre a camisa e mostra o peito,
- Isto é como o Brasil, forte e invejado!!!

imageObama desce as calças, vira o rabo e diz,
- Isto é como a América, impenetrável!!!

imageCavaco, desce as calças e, mostrando o pirilau e diz,
- Isto é como Portugal, nunca mais se vai levantar!!!

Cigano nostálgico…

 imageQuando eu era chavalo, a minha mãe mandava-me à mercearia com 5 escudos.
 
Eu voltava com 3 kg de batatas, 1 pão de Mafra, 2 litros de leite, 1/2 kg de queijo, 1 caixa de chá, fruta variada e 1 dúzia de ovos.
 
Hoje em dia não dá mais para fazer isso...
...o merceeiro colocou câmaras de filmar na loja!...

Apple lança modelo… gastronómico…

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Como uma drive de disketes lê CDs…

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Portugal corre o sério risco de se vir a tornar uma República Islâmica!

Se o Benfica perder com o Porto 6 milhões deixarão de acreditar em Jesus!
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Islândia… Como se levanta um país falido!

Porque silenciam a ISLÂNDIA?

 (Estamos neste estado lamentável por causa da corrupção interna - pública e privada com incidência no sector bancário - e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra.

Sócrates foi dizer à Sra. Merkle - a chanceler do Euro - que já tínhamos tapado os buracos das fraudes e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse.

Por isso, acho que era altura de falar na Islândia, na forma como este país deu a volta à bancarrota, e porque não interessa a certa gente que se fale dele)

Não é impunemente que não se fala da Islândia (o primeiro país a ir à bancarrota com a crise financeira) e na forma como este pequeno país perdido no meio do mar, deu a volta à crise.

Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar.

Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal.

A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas "macaquices" bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar).

País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no Poder até levar o país à miséria.

Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda. Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal "ajuda" ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros / mês ao FMI. Parte desta ajuda seria para "tapar" o buraco do principal Banco islandês.

Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.

O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI.

Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de novas eleições.

Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha.

Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental.

Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa. Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não "estragar" os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado.

As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais.

Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010.

O Governo islandês (comandado por uma senhora de 66 anos) prossegue a sua caminhada, tendo conseguido sair da bancarrota e preparando-se para dias melhores. Os cidadãos estão com o Governo porque este não lhes mentiu, cumpriu com o que o referendo dos 93% lhe tinha ordenado, e os islandeses hoje sabem que não estão a sustentar os corruptos banqueiros do seu país nem a cobrir as fraudes com que durante anos acumularam fortunas monstruosas. Sabem também que deram uma lição à máfia bancária europeia e mundial, pagando-lhes o juro justo pelo que pediram, e não alinhando em especulações. Sabem ainda que o Governo está a trabalhar para eles, cidadãos, e aquilo que é sector público necessário à manutenção de uma assistência e segurança social básica, não foi tocado.

Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos.

Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo.

O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez.
Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo.

(Muito!) Bem escrito por um anónimo