Volvido um ano quedo-me com a pergunta surda; Porquè?… e responde-me um silêncio ensurdecedor…
Ainda não foram apaziguados os demónios da dúvida, ainda não foi alimentada a fome de querer saber e o espírito vai-se corroendo qual putrefacção da alma…
O corpo anestesiado, embalado de vida sobrevive… e o tempo inexorável não pára… A dor, essa, apodera-se dos sentidos e sem aviso atropela o querer e a chama lancinante, angustiante da dúvida, perpassa por todo o meu ser deixando um rasto de caos e súplica por uma certeza que tarda e muito provavelmente nunca aflorará da noite do esquecimento…
Por ti e para ti, Pedro a minha súplica o teu perdão…
Fico sem palavras perante a dor que te atormenta...
ResponderEliminarDeixo-te sim o meu abraço de conforto para que não te sintas que estás só.
Beijos