Este é o comentário de um anónimo
que não teve a hombridade de se identificar.
Uma vez que se trata de um
insulto dirigido ao autor deste blogue apenas porque produziu uma opinião
informada sobre acontecimentos ocorridos no Hospital de Valongo e que são do
conhecimento geral, já referido noutro post
neste blogue, venho assim por este meio usar o direito de resposta.
Reprodução do comentário:
“Proficionalismo, cairem, inevitávelmente...
sem falar nos erros gramaticais... "Porém quem de lá sai só tem um
pensamento, não mais lá voltar…" Pois claro, é costume as pessoas quererem
voltar às urgências, é sempre divertido e enriquecedor! Se o serviço é mau é
preciso melhorá-lo, não fechá-lo. És b**** ou comes m****, pá? Vê lá se
arranjas uma medicina alternativa que te ensine a escrever e te endireite essas
ideias!”
Não deixei de proceder às
rectificações que muito assisadamente o Sr. ANÓNIMO reclamou serem necessárias,
apenas omiti a verborreia insultuosa pois creio não se enquadrar na diligência
educativa e quiçá também bastante elucidativa do género de defensor que o
Hospital de Valongo não deve necessitar (nos seus quadros?).
Quanto ao "não mais lá
voltar" e que é motivo de gaudio para o Sr. ANÓNIMO apraz-me saber que
nunca teve necessidade de ser tratado num qualquer hospital que não o “seu” da
mesma forma que são tratados alguns dos pacientes que ao hospital de Valongo se deslocam.
Permito-me relembrar ao Sr.
ANÓNIMO que, como afirmo no último parágrafo deste post, a nobre profissão da
medicina não deve ser motivo de ganância mas de orgulho, consciência e
dignidade que tanto engrandece quem fez o juramento de Hipócrates.
O insulto velado à Medicina
Tradicional não dignifica quem o faz pelo que, dada a insignificância de quem o
produziu revelando falta de sageza, incapacidade de emitir opinião empírica e
ignorância das matérias que opina, permito-me a indulgência de o qualificar
como uma pessoa com inépcia educativa e moralmente insignificante.
Ressalvo a postura dos
profissionais que tenho a plena certeza existirem nos quadros do Hospital de
Valongo cuja dignidade profissional é posta em causa por todos aqueles que
"emperram" os serviços de um hospital que podia ser o orgulho de todos
os valonguenses tal como acontece nos demais serviços existentes na cidade,
como a unidade de saúde familiar (no dia 5 de Junho de 2014 a USF Valongo foi
distinguida com o Prémio Saúde Sustentável 2013 na categoria Cuidados de Saúde
Primários), os serviços de finanças e os serviços autárquicos.
Se podemos ser excelentes não
devemos permitir-nos menos do que isso!