Volvidos dois anos após o teu desaparecimento continuo a sentir a tua falta.
É uma dor privada que retenho para mim, uma cicatriz que sangra que não contenho.
Dois anos passados e continuo a não perceber porquê.
Restam-me as memórias boas e más que me deixas-te Pedro.
Não é sem uma lágrima que sufoco o sentir e emudeço os sentidos para não enlouquecer.
São pois as memórias que me dão o alento de continuar e acreditar que um dia serei iluminado pelo teu perdão e só então terei o descanso eterno.
Meu Irmão, partilho a tua dor... As tuas palavras transmitem um sentimento tão real e tão forte que provoca dor. Contudo, injustamente sofres em silêncio. Não tem nem deve ser assim... Eu estou aqui e sempre estarei...
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