Tens arguma coisa contrós préto?…
Chega um preto a uma loja de armas e pergunta:
- Spor favor, tens pistola...
- Não, por acaso não temos...
O preto olha para o lado e repara numa vitrina cheia de pistolas.
Nisto pergunta:
- Olha, e o springarda tens?
- Não por acaso também não temos....
O preto olha para o outro lado e vê uma prateleira cheia de espingardas e questiona o dono da loja..
- Ei, ós camarada, tens arguma coisa contrós préto...???
- Por acaso temos... Temos pistolas, espingardas...
Eliminar histórico da web…
No próximo dia 1 de Março de 2012, o Google irá implementar a sua nova e unificada política de privacidade, o que irá afectar os dados que o Google tem armazenado sobre cada utilizador.
A nova política é retroativa, o que significa que irá afectar todos os dados colectados pelo Google sobre cada utilizador antes dessa data, bem como quaisquer dados que recolha posteriormente. No Blog oficial do Google estão descritos mais detalhes sobre o que significa a nova política de privacidade.
Até à data, o Histórico da web do Google, bem como as pesquisas e sites visitados eram isolados de outros produtos do Google.
Esta proteção foi especialmente importante, porque os dados das pesquisas poderiam revelar informações particularmente sensíveis sobre cada utilizador, incluindo dados sobre sua localização, interesses, idade, orientação sexual, religião, questões de saúde, entre outros.
A principal questão que se coloca agora, é se o utilizador pretende que o Google continue a manter a conjugação do seu histórico da web, com os dados que o motor de busca reuniu sobre cada utilizador, a partir de outros serviços como o Gmail, Google +, YouTube, Blogger, entre outros… Ou, se pretende eliminar todos os itens do seu histórico e parar o Histórico da web de ser gravado no futuro.
Como se sabe, as políticas de privacidade são onipresentes, mas muitas das vezes são altamente irrelevantes para o utilizador em geral, no entanto, basta algum tempo para alterar estas configurações, podendo proporcionar alguma paz de espírito, sabendo que o Google não pode explorar as tendências pessoais de cada utilizador para os seus próprios fins.
Caso pretenda eliminar o seu histórico, basta seguir este pequeno tutorial:
- Entre na sua conta Google
- Ir para https://www.google.com/history
- Clique em “remover todo o Histórico da web”
- Clique em “ok“.
Note que desativar o Histórico da web na sua conta do Google, não irá impedir o mesmo de recolher e armazenar essas informações e usá-las para fins internos. Também não muda o facto de que toda a informação recolhida e armazenada pelo Google poder ser acedida pela polícia.
Com o Histórico da Web activado, o Google vai manter essas informações por tempo indeterminado; com o Histórico da Web desactivado, o motor de busca irá manter os dados por 18 meses, e só após esse tempo, o utilizador será considerado parcialmente anónimo “a certos tipos de usos, como por exemplo, resultados de pesquisas personalizadas”.
Se tiver várias contas do Google, terá que fazer o mesmo procedimento para cada uma delas.
Deixo no ar a seguinte pergunta, “o que pensa sobre a futura mudança da política de privacidade do Google”?
Escrito por: Pedro Ferreira in
Humor e preservativos…
Vai um tipo ao Pingo Doce comprar preservativos.
Quando está na caixa a pagar, a empregada pergunta:
- Vai desejar saco ?
- Não obrigado ! Ela não é assim tão feia !
A origem da clonagem…
Depois de um dia de conferências, muitos colegas doutores encontram-se no Bar do hotel. E aí contam as suas últimas conquistas científicas!
O Australiano começa: - Tivemos um fulano que foi atropelado e a única coisa intacta que tínhamos era o seu dedo mindinho. Pois, a nossa equipa conseguiu, pelo ADN, refazer a mão, um novo braço, um novo corpo! O paciente ficou tão capacitado que ao ter alta, tirou o emprego de cinco pessoas!
- Isso não é nada! - Diz o Americano.
- Nós tivemos o caso de um operário que caiu no reator atómico de uma central nuclear! A única coisa que sobrou dele foi um cabelo. Pois pelo ADN dele conseguimos reconstituir completamente todo o seu corpo Depois de ter alta, esse paciente mostrou-se tão eficiente que cinquenta pessoas perderam o emprego!
O Português pede a palavra:
- O caso que vou contar é muito mais interessante: Um dia em que eu estava a andar pelo hospital senti o cheiro de um peido... Imediatamente, capturei-o num saco que levei até ao laboratório. Chamei a minha equipa e começámos a trabalhar. Primeiro, a partir do peido, fizemos um ânus, em seguida reconstituímos o intestino, e depois, pouco a pouco, todo o corpo e por fim o cérebro.
O projecto desta criatura foi chamado Passos Coelho e está a ter um desempenho tão fantástico que milhares de pessoas vão perder o emprego!!!
Verrugas… como tratar…
O que são
As verrugas são pequenos tumores cutâneos causados por qualquer dos 60 tipos de papilomavírus humanos.
As verrugas podem aparecer em qualquer idade, mas são mais frequentes nas crianças e menos frequentes nas pessoas de idade. Embora as verrugas da pele se propaguem facilmente de uma zona do corpo para outra, em geral não são facilmente transmissíveis de um indivíduo para outro. No entanto, as verrugas genitais, essas sim, são contagiosas.
A maior parte das verrugas são inócuas. Os tipos mais frequentes não degeneram em cancro. Alguns tipos pouco frequentes e outros tantos que infectam o colo do útero e o pénis tornam-se, em determinadas situações, cancerosos.
O tamanho e a forma da verruga dependem do tipo de vírus que esteja na sua origem e da sua localização no corpo. Algumas verrugas não são dolorosas; outras causam dor por irritação dos nervos. Algumas verrugas crescem em grupo (verrugas em mosaico); outras aparecem como formações isoladas e únicas. É frequente as verrugas desaparecerem sem tratamento. No entanto, algumas persistem durante muitos anos e outras desaparecem e voltam a aparecer.
Como tratar em fase inicial com medicina popular
Durante 1 mês colocar uma gaze embebida em vinagre de cidra em cima da verruga e depois a selar com adesivo preferencialmente à noite para dar um longo período de descanso.
Ao fim do terceiro dia a verruga começa a ter um aspecto mais seco e a escurecer. Quando começar a secar colocar a gaze com um pouco mais de vinagre, mas convém não exagerar senão o adesivo não cola.
Cerca de uma semana de tratamento a verruga terá um aspecto seco e escuro.
Ao fim de duas semanas deverá estar negra e seca e a pele começará a levantar ligeiramente de lado.
Ao fim de mais um ou dois dias cairá uma primeira camada de pele, a preta ficando ainda uma pele dura e amarelada, sobre a qual se deve continuar a aplicar o vinagre de cidra todas as noites. Entretanto irão caindo mais “camadas de pele” e deve-se continuar o tratamento exactamente durante um mês.
Governo prepara-se para reduzir o período da Páscoa…
Depois de ter acabado com o Corpo de Deus, 15 de Agosto, 5 de Outubro, 1 de Dezembro e de não ter dado tolerância de ponto aos funcionários públicos no Carnaval, Passos Coelho prepara uma pequena alteração ao ano litúrgico, nomeadamente, a Semana Santa, de forma a obter uma versão da Páscoa mais adaptada a um país que quer ser mais competitivo e a condizer com um povo condenado ao Calvário.
Jesus Cristo morre crucificado e ressuscita no mesmo dia.
"A Última Ceia a uma quinta-feira é um luxo de barriga de abade. Acabou-se a Sexta-Feira Santa e a Última Ceia passa a lanche ajantarado no sábado até às 23 horas, no máximo.
Domingo de Páscoa passa a ser o dia do julgamento, paixão, crucificação, morte, sepultura e ressurreição. Jesus Cristo tem de deixar de ser piegas! " - comentou Passos Coelho, após uma visita-relâmpago ao Cristo-Rei, em Almada, onde foi apreciar da margem Sul a manifestação que encheu o Terreiro do Paço.
Fim do euro, recomendações práticas…
I informação – por Pedro Braz Teixeira,
A saída do euro pode ocorrer de forma muito caótica, podendo levar ao colapso temporário do sistema de
pagamentos e de distribuição
O risco de saída de Portugal do euro tem associados múltiplos riscos, dos quais gostaria de salientar três: o risco do colapso temporário do sistema de pagamentos, o risco do colapso temporário do sistema de distribuição de produtos e o risco de perda – definitiva – de valor de inúmeros ativos (depósitos à ordem e a prazo, obrigações, ações e imobiliário, entre outros).
Considero que todos os portugueses devem “subscrever” seguros contra estes riscos, tal como fazem um seguro contra o incêndio da sua própria casa. Quando se compra este seguro, o que nos move não é a expectativa de que a nossa casa sofra um incêndio nos meses seguintes, um acontecimento com uma probabilidade muito baixa, mas sim a perda gigantesca que sofreríamos se a nossa habitação ardesse.
Quais são as consequências imediatas de Portugal sair do euro? A nova moeda portuguesa (o luso?) sofreria uma desvalorização face ao euro de, pelo menos, 20%. Todos os depósitos bancários seriam imediatamente transformados em lusos, perdendo, pelo menos, 20% em valor. Todos os depósitos ficariam imediatamente indisponíveis durante algum tempo (dias? semanas?) e não haveria notas e moedas de lusos, porque o nosso governo e o Banco de Portugal não consideram necessário estarmos preparados para essa eventualidade.
O mais provável é que a saída do euro fosse anunciada numa sexta-feira à tarde, havendo apenas o fim de semana para tratar da mudança de moeda. Logo, na sexta-feira os bancos retirariam todas as notas de euros das máquinas de Multibanco e quem não tivesse euros em casa ou na carteira ficaria sem qualquer meio de pagamento.
Durante algumas semanas (ou mais tempo) teríamos um colapso do sistema de pagamentos e, provavelmente, também um corte nos fornecimentos. As mercearias e os supermercados ficariam incapazes de se reabastecer, devido às dificuldades associadas à troca de moeda.
Estes “seguros” de que falo, contra este cenário catastrófico, não podem ser comprados em nenhuma companhia de seguros, mas podem ser construídos por todos os portugueses, estando ao alcance de todos, adaptados à sua realidade pessoal.
O que recomendo é algo muito simples que – todos – podem fazer. Ter em casa dinheiro vivo num montante da ordem de um mês de rendimento e a despensa cheia para um mês. Esta ideia de um mês de prevenção é indicativa e pode ser adaptada à realidade de cada família.
Não recomendo que façam isso de forma abrupta, mas lentamente e também em função das notícias que forem saindo. De cada vez que levantarem dinheiro, levantem um pouco mais que de costume e guardem a diferença. De cada vez que fizerem compras tragam mais alguns produtos para a despensa de reserva. Aconselho que procurem produtos com fim de validade em 2013 ou posterior, mas, nos casos em que isso não seja possível, vão gastando os produtos de reserva e trocando-os por outros com validade mais tardia. Desta forma, sem qualquer rutura, vão construindo calmamente os vossos seguros contra o fim do euro.
Quanto custará este seguro? Pouquíssimo. Em relação ao dinheiro de reserva, o custo é deixarem de receber os juros de depósito à ordem, que ou são nulos ou são baixíssimos. Em relação aos produtos na despensa de reserva, é dinheiro empatado, que também deixa de render juros insignificantes.
Quais são os benefícios deste seguro? Se o euro acabar em 2012, como prevejo, o dinheiro em casa não se desvaloriza, mas o dinheiro no banco perderá, no mínimo, 20% do seu valor. Além disso terá o benefício de poder fazer pagamentos no período de transição, que se prevê extremamente caótico. A despensa também pode prevenir contra qualquer provável rutura de fornecimentos, garantindo a alimentação essencial no período terrível de transição entre moedas. Parece-me que o benefício de não passar fome é significativo.
E se, por um inverosímil acaso, a crise do euro se resolver em 2012 e chegarmos a 2013 com o euro mais seguro do que nunca? Nesse caso – altamente improvável – a resposta não podia ser mais simples: basta depositar no banco o dinheiro que tem em casa e ir gastando os produtos na despensa à medida das suas necessidades.
Investigador do NECEP da Universidade Católica
Pedro Braz Teixeira
Foi assistente na Faculdade de Economia da UNL, economista-chefe do Banco Santander Totta e adjunto da Ministra das Finanças Dra. Manuela Ferreira Leite. Actualmente é economista independente.
O alentejano e o punk…
Em pleno Baixo Alentejo, um velho Alentejano entra numa camineta da carrêra, senta-se num banco mesmo em frente a um punk de cabelos compridos, com uma crista de cabelo parecida com a de um galo e com madeixas verdes, azuis, rosa e vermelhas.
O velho fica a olhar para o punk e o punk a observar o velho, ambos calados. O punk vai ficando cada vez mais nervoso, até que não aguenta mais e pergunta ao velho:
O que foi, amigo? Você nunca fez nada de diferente, quando era jovem?
O velho responde:
Atão nã havera de fazeri? Quando era gaiato fui ao cú a uma galinha... e, quando te vi, pensei cá com os mê botões:
Será que este cabrão é mê filho?
Amor é fogo que arde sem se ver…
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Luís de Camões
José Régio… Soneto quase inédito…
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
JOSÉ RÉGIO Soneto escrito em 1969.
Uma lésbica vai ao ginecologista…
… e na consulta este diz-lhe:
- Nunca vi uma coisa assim,... tão bem tratada e tão limpinha.
A lésbica responde:
- Vem cá uma mulher três vezes por semana...
O 5º funcionário público…
ERA UMA VEZ...
4 funcionários públicos chamados Toda-a-Gente, Alguém, Qualquer-Um e Ninguém.
Havia um trabalho importante para fazer e Toda-a-Gente tinha a certeza que Alguém o faria.
Qualquer-Um podia fazê-lo, mas Ninguém o fez.
Alguém se zangou porque era um trabalho para Toda-a-Gente.
Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um podia tê-lo feito, mas Ninguém constatou que Toda-a-Gente não o faria.
No fim, Toda-a-Gente culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer-Um poderia ter feito.
Foi assim que apareceu o Deixa-Andar, um 5º funcionário para evitar todos estes problemas.
Tolerância de ponto… Resposta a um funcionário público!
Amigo anónimo funcionário público,
Relativamente à recente postagem:
Tolerância de ponto… humilhação para quem?
“Está aí o ridículo. Depois das medidas adoptadas pelo governo em não dar a tolerância de ponto à função pública, eis que a “oposição” se revela em completa oposição contra o dito porque, dizem, estão a tirar o direito adquirido dos trabalhadores…
Valha-nos “santa ingrácia”… será que esses senhores não percebem que os portugueses… repito, os portugueses, que não são os míseros setecentos mil funcionários públicos, entenda-se míseros por serem uma percentagem de 7% da população total e que não são representativos do resto da população que trabalha e sempre trabalhou sem as ditas tolerâncias de ponto…
Posto isto só tenho a dizer… vão trabalhar malandros!!!”
Obtivemos um comentário que agradecemos pela sua análise independente e que muito nos agradou...
Anónimo Feb 4, 2012 03:03 PM
“eu sou funcionário público e trabalho á 20 ano...
trabalho mesmo...
a função pública sempre foi vista como alvo a abater mas já é hora de se ser responsável e tratar com respeito todas as pessoas...
eu como funcionário público não fujo aos impostos etc. etc.
se o privado também fosse trabalhador não estarias-mos na merda...
trabalhem também!”
Permita-me fazer algumas ressalvas ao seu bem-intencionado comentário;
Quanto ao facto de ser um funcionário público que trabalha, creio que a postagem a que faz referência não menciona qualquer indicação de serem pouco produtivos os ditos funcionários públicos, apenas refere que se trata de uma pequena margem da população portuguesa que goza do privilégio de ter tolerância de ponto várias vezes por ano em várias ocasiões e circunstâncias... mas não têm culpa até porque no tempo da "outra senhora" era comum os "trabalhadores do estado" pararem o seu "trabalho", sempre útil ao cidadão, nem que fosse para ver passar os depostos Salazar, Marcelo Caetano & Cª. etc...
Entenda-se que esta não é uma postura xenófoba ou racista aos ditos funcionários públicos mas apenas e só uma opinião apoiada no facto de que o funcionário público sempre foi um privilegiado no tratamento que o estado novo lhes conferiu com uma variedade de mordomias que os classificou de portugueses de primeira e os demais seriam “os outros”.
Falando de mordomias da função pública, não é verdade que sempre tiveram, note-se que disse tiveram, uma caixa privada para a qual fizeram os descontos, com benesses a nível médico e de seguro, isto para não falar na idade da reforma que lhes conferiu sempre um estatuto “vergonhoso” perante os demais portugueses… (apenas um parêntesis para recordar a Grécia onde a reforma da população em geral era aos 55 anos o que ajudou a levar o país ao colapso em que se encontra)… Continuando. Não é verdade que os “nossos” f.p. (leia-se funcionários públicos e não se dê outra interpretação) têm uma reforma baseada apenas no tempo de serviço e que nada tem a ver com os 65 anos do resto da população, isto para não falar dos funcionários com um ratting triplo A (refiro-me a políticos e demais corja alimentada por uma falsa f.p.).
Ressalvo no entanto que há funcionários públicos exemplares de trabalho e esforço que esses sim deveriam ascender aos postos cimeiros da hierarquia profissional, mas continuo a insistir que mesmo esses devem ter o mesmo tratamento dos restantes trabalhadores portugueses ou seja sem as malfadadas tolerâncias de ponto que pelo facto de existirem reduzem a produtividade tão necessária aos tempos que correm.
O senhor f.p. diz que se o trabalhador privado trabalha-se o país não estaria na merd#$%, usando as suas próprias palavras. Não, não fico zangado com o seu desabafo aliás até o entendo, se se trabalha-se mais no privado o país produziria mais e então… não haveria a necessidade de lhe retirar as benesses que tanto o movem.
Por isso senhor funcionário público anónimo só me resta dar-lhe razão por se sentir beliscado, por se sentir humilhado por o colocarem ao nível daqueles que têm de trabalhar durante as suas “tolerâncias” de ponto para lhe pagar o ordenado que aufere, apesar de nesses dias não estar disponível para cumprir a sua função pública de atender os demais portugueses.
Agora que creio ter cumprido o meu desabafo de alguém que trabalha há mais de 20 anos, diria mesmo 33 anos e a com certeza de já estar reformado se fosse f.p. resta-me esperar por alcançar os 65 anos, a correr bem, ou seja, se lá chegar e se ainda houver Segurança Social restam-me mais 14 anos o que em alguns casos de funcionalismo público significaria ter direito a duas reformas.
Castro Dias
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Actividades sexuais da dona de casa…
A apresentadora dum programa feminino, Fátima Lopes, pergunta à D.Irene, uma jovem senhora:
- A senhora pode contar aos nossos telespectadores quais são as actividades de uma típica dona de casa deste bairro?
- Ah, sim... De manhã, levo os meninos ao colégio.
Depois, na volta do colégio, tenho três horas de actividades sexuais...
Então, o meu marido e filhos chegam para o almoço, almoçam; ele volta para o trabalho e as crianças vão fazer os deveres... Aí, tenho mais algumas horas de actividades sexuais até à noite, quando jantamos e vamos todos para a cama!
- Desculpe, mas a senhora pode nos explicar em que consistem essas actividades sexuais?
- Ah, lógico, explico sim!
Actividades sexuais é fazer tudo o que é fodid#$%: varrer, lavar o chão, lavar a roupa, arear as panelas, lavar e tratar do cão, arrumar, costurar, passar as roupas, limpar o pó, lavar os vidros...
Tolerância de ponto… humilhação para quem?
Está aí o ridículo. Depois das medidas adoptadas pelo governo em não dar a tolerância de ponto à função pública, eis que a “oposição” se revela em completa oposição contra o dito porque, dizem, estão a tirar o direito adquirido dos trabalhadores…
Valha-nos “santa ingrácia”… será que esses senhores não percebem que os portugueses… repito, os portugueses, que não são os míseros setecentos mil funcionários públicos, entenda-se míseros por serem uma percentagem de 7% da população total e que não são representativos do resto da população que trabalha e sempre trabalhou sem as ditas tolerâncias de ponto…
Posto isto só tenho a dizer… vão trabalhar malandros!!!
Os homens do Porto são, na sua maioria, homossexuais…
Numa sondagem recente da Universidade Católica/SIC/Visão, acerca de atitudes comportamentais, concluiu que, afinal, os homens do Porto são, na sua maioria, homossexuais para além de terem a capacidade de saberem a profissão de pessoas ausentes.
À pergunta:
"O senhor importa-se que eu lhe meta o dedo no cu ?", mais de 92% da amostra respondeu:
"Metes mas é o caralh*?&$# seu filh*&%$ da put?#”*"