2014... Mais um ano num país adiado...

2014 está aí a chegar e o dilema mantêm-se: “Feliz Ano”, “Ano Próspero”, desejos e mais desejos continuamos a mandar uns para os outros, no entanto começa a ser cansativo tanto empenho num país adiado e totalmente descomprometido com as pessoas que hoje nada mais são do que números… de taxas de inflação… de desempregados… de emigrantes… de fome… de miséria… e nunca, nunca de pessoas que sustentam e mantêm este país com a cabeça fora de água apenas porque aqueles que se dizem defensores da Pátria e dos interesses da Nação têm de se manter afastados da imundice em que a enterraram apoiando-se na cabeça daqueles que são os pilares de sustentação deste país fantástico em que acreditamos e ao qual nos submetemos.

O dilema está, por quanto tempo mais vamos desejar felicidade e prosperidade ou quando é que vamos ter a coragem de sermos felizes e prósperos pelos nossos próprios meios sem medo de enfrentarmos os inimigos internos e externos desta Valorosa Nação  e assim recuperamos a nossa identidade e autonomia.

Este 2014 não vou desejar felicidades nem prosperidade, vou apenas acender a chama daquilo que nos identifica enquanto pessoas e cidadãos deste país fantástico que é Portugal e cantar... Heróis do mar, Nobre Povo Nação Valente e Imortal…




 Castro Dias

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