Porque os outros se mascaram mas tu não…
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Sophia de Mello Breyner
Assange pede a Obama fim da "caça às bruxas" contra Wikileaks…
Na sua primeira declaração pública desde que se refugiou na embaixada equatoriana em Londres para evitar a sua extradição para a Suécia há dois meses, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, pediu neste domingo para os Estados Unidos pararem com a "caça às bruxas" à sua plataforma, ou seja, com a perseguição.
As esperadas declarações de Assange vieram mum momento de crescente tensão entre o Reino Unido, que pretende cumprir com a sua "obrigação legal" de entregá-lo à justiça sueca, e Equador, que na última quinta concedeu asilo político ao ex-hacker, de 41 anos.
Diante de um rigoroso contingente policial, que continha em particular os jornalistas que aguardavam o discurso, Assange começou a falar agradecendo o "apoio desse valente país latino-americano" e a "coragem" de seu presidente, Rafael Correa, "por ter dado a cara pela justiça".
Em mensagem directa ao presidente americano, o australiano pediu para Obama "fazer o correcto" e pôr fim ao que considera uma "caça às bruxas" contra o Wikileaks.
"Os EUA devem dissolver a investigação do FBI, devem jurar que não processará os nossos empregados e nem os nossos simpatizantes. Os EUA devem comprometer-se perante o mundo que não perseguirão os jornalistas por lançar luz sobre os crimes secretos dos poderosos", declarou Assange.
Brincar aos médicos…
Ontem como hoje...
Miguel Torga, Diário (17.09.1961)
McDonald's muda receita após denúncia de Jamie Oliver
Chef britânico mostrou em programa que rede de fast-food usava hidróxido de amônio para converter sobras de carne gordurosa em recheio
McDonald’s: empresa mudará receita nos Estados Unidos, mas não admite que esteja sendo pressionada por denúncia de chef
São Paulo - A rede de fast-food McDonald's anunciou que mudará a receita de seus hambúrgueres nos Estados Unidos. A mudança acontece pouco tempo após o chef de cozinha britânico Jamie Oliver descobrir e mostrar em um programa de TV que a rede usa hidróxido de amônio para converter partes gordurosas de carne em recheio para seus produtos, segundo informações do Mail Online.
"Basicamente, estamos falando de comida que seria vendida por um preço muito baixo para produzir comida para cães, e que, depois desse processo, é vendida como alimento para humanos", afirmou Oliver. "Por que qualquer ser humano sensato colocaria carne com amônio na boca de suas crianças?", questionou o chef.
A receita, que o apresentador chamou de "lodo rosa", é produzida, segundo ele, em um processo pelo qual a carne é "centrifugada" e "lavada" em uma solução de hidróxido de amônio e água.
De acordo com o Mail Online, o processo de conversão nunca foi utilizado no Reino Unido, nem na Irlanda, países que usam carne de produtores locais.
Ao site, o McDonal's negou que tenha optado pela troca de sua receita por causa da denúncia de Jamie Oliver. A matéria diz ainda que duas outras redes - Burger King e Taco Bell - utilizavam hidróxido de amônio em suas receitas, mas já modificaram as receitas.
Procurada, a Arcos Dourados, empresa que opera a marca McDonald's na América Latina, informou que "o aditivo em questão não é utilizado como ingrediente nem em qualquer processo da cadeia produtiva da marca na região".
A companhia acrescentou que "os hambúrgueres são preparados com 100% de carne bovina e que toda a produção é validada pelas autoridades regulatórias locais".
Por Cris Simon, de inShare
Pedófilia… Vale a pena violar crianças…
… em Portugal, desde que se tenha um advogado que esteja à altura da justiça e que se seja uma figura minimamente pública. Senão vejamos:
Este pedófilo…
(ex-funcionário da Direcção Comercial da TVI)
… abusou de uma menina de 13 anos e a justiça portuguesa deu este veredito:
O Tribunal Judicial da Feira condenou hoje (*) a cinco anos de prisão um homem acusado de abuso sexual de uma menor e que viu a pena ser suspensa devido ao arrependimento e ao compromisso de se manter sob acompanhamento psicológico.
Na leitura do acórdão, o coletivo de juízes presidido por Jorge Castro recordou a forma como Henrique Jales conheceu a jovem de 13 anos em causa numa sala de conversação online para depois se envolver com a mesma em relações sexuais, por mais do que uma vez num período de vários meses, a partir de abril de 2011.
Realçando que o arguido "confessou praticamente na íntegra a matéria de que vinha acusado", o juiz Jorge Castro declarou que o coletivo decidiu condená-lo a quatro anos de prisão por abuso sexual de criança, dois anos de prisão por pornografia relacionada com fotos de cariz sexual da menor, por altura da cópula, e seis meses por pornografia de menores, devido à posse de material pornográfico relativo a outras menores.
Jorge Castro explicou então que a pena única de cinco anos de prisão seria aplicada de forma suspensa por ter o coletivo considerado que, neste caso específico, "a ameaça de prisão realiza de forma adequada a finalidade da prisão".
Essa suspensão da pena obriga, contudo, "a uma certa conduta" de deveres e obrigações, que envolve sobretudo a obrigatoriedade de Henrique Jales se manter sob "acompanhamento psicológico e, se necessário, em ordem a garantir a sua plena reintegração social e a não-reincidência em comportamentos idênticos" aos que motivaram o presente julgamento.
Para Ricardo Sá Fernandes, advogado do condenado, esta foi "uma sentença exemplarmente justa" e o comportamento do seu cliente "ajudou a que pudesse ser assim" - na medida em que esse, além da confissão, procurou acompanhamento psicológico por iniciativa própria e também por sua vontade indemnizou a menor num montante não revelado, mesmo não tendo havido pedido de indemnização civil.
"Ninguém ignora a gravidade do que Henrique Jales fez, mas ele assumiu isso no processo desde o início e isso é que faz a diferença", declarou o advogado da Defesa. "As pessoas podem errar, mas têm o direito a uma segunda oportunidade quando as circunstâncias o justificam".
"A confissão, o arrependimento e a vontade de se recuperar, tudo isso denota a posição de um cidadão que errou mas não quer voltar a errar", acrescenta Ricardo Sá Fernandes, defendendo que o seu cliente "não tem que ficar com um rótulo de indesejável para o resto da vida".
(*) Por Agência Lusa, publicado em 10 Jul 2012
Saber Partilhar não pode deixar de comentar esta tremenda injustiça que foi feita na pessoa da criança violada ao longo de vários meses por um individuo que sendo uma figura pública e com capacidade financeira para comprar os serviços de um conhecido advogado, conseguiu sair “ilibado” com direito a uma segunda oportunidade.
No entanto os direitos da criança que pela sentença não tem pais abonados para terem direito à defesa integral da sua filha, foram completamente esquecidos.
A criança se fosse filha de um Dr. Juiz ou de qualquer um ilustre Dr. Advogado tenho plena certeza e confiança que a justiça se faria não no interesse da criança mas no interesse do poder por detrás de quem advoga direitos e julga crimes.
Crimes desta natureza pedem a justiça popular… o linchamento!
Como a memória é convenientemente curta!!!!
Em 1953, há menos de 60 anos - apenas uma geração - a Alemanha de Konrad Adenauer entrou em default, falência, ficou kaput, ou seja, ficou sem dinheiro para fazer mover a actividade económica do país. Tal qual como a Grécia actualmente.
A Alemanha negociou 16 mil milhões de marcos em dívidas de 1920 que entraram em incumprimento na década de 30 após o colapso da bolsa em Wall Street. O dinheiro tinha-lhe sido emprestado pelos EUA, pela França e pelo Reino Unido.
Outros 16 mil milhões de marcos diziam respeito a empréstimos dos EUA no pós-guerra, no âmbito do Acordo de Londres sobre as Dívidas Alemãs (LDA), de 1953. O total a pagar foi reduzido 50%, para cerca de 15 mil milhões de marcos, por um período de 30 anos, o que não teve quase impacto na crescente economia alemã.
O resgate alemão foi feito por um conjunto de países que incluíam a Grécia, a Bélgica, o Canadá, Ceilão, a Dinamarca, França, o Irão, a Irlanda, a Itália, o Liechtenstein, o Luxemburgo, a Noruega, o Paquistão, a Espanha, a Suécia, a Suíça, a África do Sul, o Reino Unido, a Irlanda do Norte, os EUA e a Jugoslávia.
As dívidas alemãs eram do período anterior e posterior à Segunda Guerra Mundial. Algumas decorriam do esforço de reparações de guerra e outras de empréstimos gigantescos norte-americanos ao governo e às empresas. Durante 20 anos, como recorda esse acordo, Berlim não honrou qualquer pagamento da dívida (!).
Por incrível que pareça, apenas oito anos depois de a Grécia ter sido invadida e brutalmente ocupada pelas tropas nazis, Atenas aceitou participar no esforço internacional para tirar a Alemanha da terrível bancarrota em que se encontrava. Ora os custos monetários da ocupação alemã da Grécia foram estimados em 162 mil milhões de euros sem juros. Após a guerra, a Alemanha ficou de compensar a Grécia por perdas de navios bombardeados ou capturados, durante o período de neutralidade, pelos danos causados à economia grega, e pagar compensações às vítimas do exército alemão de ocupação. As vítimas gregas foram mais de um milhão de pessoas (38960 executadas, 12 mil abatidas, 70 mil mortas no campo de batalha, 105 mil em campos de concentração na Alemanha, e 600 mil que pereceram de fome). Além disso, as hordas nazis roubaram tesouros arqueológicos gregos de valor incalculável.
Qual foi a reacção da direita parlamentar alemã aos actuais problemas financeiros da Grécia? Segundo esta, a Grécia devia considerar vender terras, edifícios históricos e objectos de arte para reduzir a sua dívida.
Além de tomar as medidas de austeridade impostas, como cortes no sector público e congelamento de pensões, os gregos deviam vender algumas ilhas, defenderam dois destacados elementos da CDU, Josef Schlarmann e Frank Schaeffler, do partido da chanceler Merkel. Os dois responsáveis chegaram a alvitrar que o Partenon, e algumas ilhas gregas no Egeu, fossem vendidas para evitar a bancarrota. "Os que estão insolventes devem vender o que possuem para pagar aos seus credores", disseram ao jornal "Bild".
Depois disso, surgiu no seio do executivo a ideia peregrina de pôr um comissário europeu a fiscalizar permanentemente as contas gregas em Atenas.
O historiador Albrecht Ritschl, da London School of Economics, recordou recentemente à "Spiegel" que a Alemanha foi o pior país devedor do século XX. O economista destaca que a insolvência germânica dos anos 30 faz a dívida grega de hoje parecer insignificante. "No século xx, a Alemanha foi responsável pela maior bancarrota de que há memória", afirmou. "Foi apenas graças aos Estados Unidos, que injectaram quantias enormes de dinheiro após a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, que a Alemanha se tornou financeiramente estável e hoje detém o estatuto de locomotiva da Europa. Esse facto, lamentavelmente, parece esquecido", sublinha Ritsch.
O historiador sublinha que a Alemanha desencadeou duas guerras mundiais, a segunda de aniquilação e extermínio, e depois os seus inimigos perdoaram-lhe totalmente o pagamento das reparações ou adiaram-nas. A Grécia não esquece que a Alemanha deve a sua prosperidade económica a outros países. Por isso, alguns parlamentares gregos sugerem que seja feita a contabilidade das dívidas alemãs à Grécia para que destas se desconte o que a Grécia deve actualmente.
A ingratidão dos países, tal como a das pessoas, é acompanhada quase sempre pela falta de memória.
Email de um anónimo a circular pela NET
A certa altura um dos cavalos larga um valente… um estrondoso… um descomunal peido, tão pestilento…mas tão pestilento, que o segundo cavalo queria fugir e o cocheiro teve que usar alguma perícia para o dominar.
Uuuhhhhhh…piveten! Que peiden!!! Estupiden cavalen!!!! Pensa a Merckle
Desculparr, Herr präsident Cavaquen.
Estarr muita enverrgonhaden…
Ora, senhora Chanceler.
Não tem importância… sabe… eu até cheguei a pensar que tinha sido o cavalo.
Soneto quase inédito...
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
JOSÉ RÉGIO Soneto escrito em 1969.
Subsídios de férias e de Natal… Acórdão do Tribunal Constitucional
O Acórdão do Tribunal Constitucional, não diz em parte nenhuma que a medida não é inconstitucional em 2012. O que o Tribunal Constitucional escreve, é que por motivos impostos que condicionam a concretização dos empréstimos faseados acordados com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional, restringiu a aplicação de inconstitucionalidade em 2012, mas não implica que não seja efectivamente inconstitucional, assim sendo os trabalhadores afectados pela respectiva medida, não recebem os respectivos subsídios este ano, mas têm que ser ressarcidos ou compensados posteriormente, uma vez que a aplicação da restrição de inconstitucionalidade tem apenas o motivo da concretização dos empréstimos fraseados este ano, uma vez que estes trabalhadores já estão em desigualdade.
Transcrição do Acórdão
Acórdão n.º 353/12
Processo n.º 40/12
Relator: Conselheiro João Cura Mariano
Na sessão plenária de 5 de Julho, o Tribunal Constitucional aprovou o Acórdão nº 353/12 que julgou o pedido de declaração de inconstitucionalidade das normas constantes dos artigos 21.º e 25.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro (Lei do Orçamento de Estado para 2012).
Pelas referidas normas foi suspenso o pagamento dos subsídios de férias e de Natal, ou de quaisquer prestações correspondentes aos 13.º e, ou, 14.º meses, quer para pessoas que auferem remunerações salariais de entidades públicas, quer para pessoas que auferem pensões de reforma ou aposentação através do sistema público de segurança social, durante os anos de 2012, 2013 e 2014.
O Tribunal verificou que esta medida se traduzia numa imposição de um sacrifício adicional que não tinha equivalente para a generalidade dos outros cidadãos que auferem rendimentos provenientes de outras fontes, tendo concluído que a diferença de tratamento era de tal modo acentuada e significativa que as razões de eficácia na prossecução do objectivo de redução do défice público que fundamentavam tal opção não tinham uma valia suficiente para a justificar.
Por isso entendeu que esse diferente tratamento a quem aufere remunerações e pensões por verbas públicas ultrapassava os limites da proibição do excesso em termos de igualdade proporcional.
Apesar da Constituição não poder ficar alheia à realidade económica e financeira, sobretudo em situações de graves dificuldades, ela possui uma específica autonomia normativa que impede que os objectivos económico-financeiros prevaleçam, sem qualquer limites, sobre parâmetros como o da igualdade, que a Constituição defende e deve fazer cumprir.
Por estas razões, o Tribunal concluiu que a dimensão da desigualdade de tratamento que resultava das normas sob fiscalização, ao revelar-se manifestamente desproporcionada perante as razões que a fundamentavam, se traduzia numa violação do princípio da igualdade, consagrado no artigo 13.º, da Constituição, pelo que declarou inconstitucionais as normas constantes dos artigos 21.º e 25.º, da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro (Lei do Orçamento de Estado para 2012).
Atendendo a que a execução orçamental de 2012 já se encontra em curso avançado, o Tribunal reconheceu que as consequências desta declaração de inconstitucionalidade, poderiam colocar em risco o cumprimento da meta do défice público imposta nos memorandos que condicionam a concretização dos empréstimos faseados acordados com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional, pelo que restringiu os efeitos da declaração de inconstitucionalidade, nos termos permitidos pelo artigo 282.º, n.º 4, da Constituição, não os aplicando à suspensão do pagamento dos subsídios de férias e de Natal, ou quaisquer prestações correspondentes aos 13.º e, ou, 14.º meses, relativos ao ano de 2012.
A decisão foi tomada por maioria. Votaram a declaração de inconstitucionalidade o Conselheiro relator, João Cura Mariano, e os Conselheiros Ana Guerra Martins, Catarina Sarmento e Castro, Joaquim Sousa Ribeiro, Carlos Pamplona de Oliveira, José Cunha Barbosa, Maria João Antunes, Carlos Fernandes Cadilha e o Conselheiro Vice-Presidente, Gil Galvão; votaram vencidos os Conselheiros Vitor Gomes, Maria Lúcia Amaral e o Conselheiro Presidente, Rui Manuel Moura Ramos. Votaram a restrição de efeitos desta declaração o Conselheiro relator, João Cura Mariano, e os Conselheiros Ana Guerra Martins, Joaquim Sousa Ribeiro, Vitor Gomes, Maria Lúcia Amaral, Maria João Antunes, Carlos Fernandes Cadilha, o Conselheiro Vice-Presidente Gil Galvão e o Conselheiro Presidente Rui Manuel Moura Ramos; ficaram vencidos quanto a este ponto os Conselheiros Catarina Sarmento e Castro, Carlos Pamplona de Oliveira e José Cunha Barbosa.
Os novos condes de Guimarães…
É imperioso e urgente que o nº máximo possível de Portugueses tomem conhecimento destas vergonhas!!! Verdadeiro crime social!!! (entre muitos outros).
Folha salarial da Fundação Cidade de Guimarães
Folha salarial (da responsabilidade da Câmara Municipal) dos administradores e de outros figurões, da Fundação Cidade de Guimarães, criada para a Capital da Cultura 2012:
- Jorge Sampaio - Presidente do Conselho de Administração:
2 860 contos (14.300 €) mensais + Carro + Telemóvel + 100 contos (500 €) por reunião,
- Carla Morais - Administradora Executiva
2 500 contos (12.500 €) mensais + Carro + Telemóvel + 60 contos (300 €) por reunião,
- João B. Serra - Administrador Executivo
2 500 contos (12.500 €) mensais + Carro + Telemóvel + 60 contos (300 €) por reunião,
- Manuel Alves Monteiro - Vogal Executivo
400 contos (2.000 €) mensais + 60 contos (300 €) por reunião.
Todos os 15 componentes do Conselho Geral, de entre os quais se destacam Jorge Sampaio, Adriano Moreira, Diogo Freitas do Amaral e Eduardo Lourenço, recebem 60 contos (300 €) por reunião, à excepção do Presidente (Jorge Sampaio) que recebe 100 contos (500 €).
Em resumo: 260 mil contos (1,3 milhões de Euros) por ano (dinheiro injectado pelo Estado Português) em salários.
Como a Fundação se vai manter em funções até finais de 2015, as despesas com o pessoal deverão ser de quase 1,6 milhões de contos (8 Milhões de Euros)!!!
Reparem bem: Administradores ganhando mais do que o PR e o PM!
Esta obscenidade acontece numa região, como a do Vale do Ave, onde o desemprego ronda OS 15 % !!!
Alguém acredita em leis anti-corrupção feita por corruptos?
Será que a Sra. Merkel sabe disto? Ou será que ela também tem esquemas iguais?...
O Dr Jorge Sampaio e outros com a idade dele, não estariam melhor a jogar golfe ou sentados a ver as imagens da selva no National Geografic?
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A impureza Partidária è transversal à Sociedade Politica Portuguesa.
Nota: Email anónimo a circular pela Net
O Poder do Beijo
Vinha pela estrada uma caravana de motociclistas fortes, bigodudos, em suas poderosas motos, quando de repente eles veem uma garota a ponto de saltar de uma ponte em um rio.
Eles param e o líder deles, particularmente corpulento e de aspecto rude, salta, se dirige a ela e pergunta:
- Que diabos você está fazendo??
- Vou me suicidar-- Responde suavemente a delicada garota com a voz cadenciada e ameaçando pular.
O motociclista pensa por alguns segundos e finalmente diz:
- Bom, antes de saltar, por que não me dá um beijo?
Ela acena com a cabeça, bota de lado os cabelos compridos encaracolados e dá um beijo longo e apaixonado na boca do motociclista parrudão.
Depois desta intensa experiência, a gangue de motoqueiros aplaude, o líder recupera o fôlego, alisa a barba e admite:
- Este foi o melhor beijo que me deram na vida. É um talento que se perderá caso você se suicide. Por que quer morrer?
- Meus pais não gostam que eu me vista de mulher!!!