O fim do mundo...



O ser humano imerso no seu psiquismo vive alienado pelas fobias, obliterando-se enquanto engenho perfeito da natureza.

A necessidade de posse remete-o para o aspecto mais obscuro da sua mente relevando-o para um nível animalesco como se não houvesse amanhã.

As perturbações emocionais sempre presentes no dia-a-dia de cada um de nós, pelo stress, pela necessidade de ascender social e profissionalmente, pelo esquecimento dos costumes dos nossos antepassados, pelo desapego familiar, pelas convulsões sócio económicas, acabam por definir o ser humano.

O fim da vida, o medo da morte, o medo de viver, o medo das relações, são uma amalgama mental que obstrói o "EU" daquilo que define o ser humano, viver harmonicamente com a natureza e com os demais seres vivos.