Em visita ao litoral do Rio Grande do Sul, o Papa foi levado à praia do Albatroz onde presenciou uma cena impressionante.
Algumas pessoas gritavam, desesperadas, apontando para o mar.
Forçando a vista, Sua Santidade pode ver um jovem, vestido com a camisa da seleção Argentina, lutando desesperadamente contra o ataque de um tubarão!
O pânico era geral, mas três homens se aproximaram da água.
Um arremessou um arpão que acertou no corpo do tubarão; o segundo arrancou o jovem ensanguentado de sua enorme boca, enquanto o terceiro abatia a feroz criatura com vigorosas cacetadas.
Depois de levar o Argentino inconsciente até a areia, os três sujeitos arrastaram o tubarão até as proximidades de uma camionete e colocaram na caçamba.
Ainda cansados, os gaúchos foram levados até as proximidades do Papa-móvel.
O Papa, visivelmente emocionado, lhes dirigiu uma benção especial.
- Caríssimos irmãos do Rio Grande: a cena que hoje presenciei me ensinou muito acerca da grandeza dos homens, filhos de Deus. Sem considerar a rivalidade que existe entre os brasileiros e argentinos, um gesto nobre, superior e heróico, levou estes abnegados rio-grandenses a salvar um irmão das garras da morte, mesmo sendo este um Argentino. É um grande exemplo para a busca da paz entre os homens, sempre em conflito!
O Papa se despediu, emocionado, e, enquanto o Papa-móvel se afastava, um dos gaúchos perguntou aos outros:
- Escuta, tchê, quem é este velhote?
- Bah, guri! Deixa de ser ignorante, tchê, este é o Papa, o santo padre, o cara que fala direto com o Homem lá de cima! Ele tem a sabedoria divina.
- Sabedoria divina ele pode ter, tchê, mas não entende nada de pesca de tubarão.
- Cadê a isca?
- Fugiu de novo?
Da próxima vez vamos amarrar o argentino com arame, é mais seguro.
Algumas pessoas gritavam, desesperadas, apontando para o mar.
Forçando a vista, Sua Santidade pode ver um jovem, vestido com a camisa da seleção Argentina, lutando desesperadamente contra o ataque de um tubarão!
O pânico era geral, mas três homens se aproximaram da água.
Um arremessou um arpão que acertou no corpo do tubarão; o segundo arrancou o jovem ensanguentado de sua enorme boca, enquanto o terceiro abatia a feroz criatura com vigorosas cacetadas.
Depois de levar o Argentino inconsciente até a areia, os três sujeitos arrastaram o tubarão até as proximidades de uma camionete e colocaram na caçamba.
Ainda cansados, os gaúchos foram levados até as proximidades do Papa-móvel.
O Papa, visivelmente emocionado, lhes dirigiu uma benção especial.
- Caríssimos irmãos do Rio Grande: a cena que hoje presenciei me ensinou muito acerca da grandeza dos homens, filhos de Deus. Sem considerar a rivalidade que existe entre os brasileiros e argentinos, um gesto nobre, superior e heróico, levou estes abnegados rio-grandenses a salvar um irmão das garras da morte, mesmo sendo este um Argentino. É um grande exemplo para a busca da paz entre os homens, sempre em conflito!
O Papa se despediu, emocionado, e, enquanto o Papa-móvel se afastava, um dos gaúchos perguntou aos outros:
- Escuta, tchê, quem é este velhote?
- Bah, guri! Deixa de ser ignorante, tchê, este é o Papa, o santo padre, o cara que fala direto com o Homem lá de cima! Ele tem a sabedoria divina.
- Sabedoria divina ele pode ter, tchê, mas não entende nada de pesca de tubarão.
- Cadê a isca?
- Fugiu de novo?
Da próxima vez vamos amarrar o argentino com arame, é mais seguro.
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