Depois de ter acabado com o Corpo de Deus, 15 de Agosto, 5 de Outubro, 1 de Dezembro e de não ter dado tolerância de ponto aos funcionários públicos no Carnaval, Passos Coelho prepara uma pequena alteração ao ano litúrgico, nomeadamente, a Semana Santa, de forma a obter uma versão da Páscoa mais adaptada a um país que quer ser mais competitivo e a condizer com um povo condenado ao Calvário.
Jesus Cristo morre crucificado e ressuscita no mesmo dia.
"A Última Ceia a uma quinta-feira é um luxo de barriga de abade. Acabou-se a Sexta-Feira Santa e a Última Ceia passa a lanche ajantarado no sábado até às 23 horas, no máximo.
Domingo de Páscoa passa a ser o dia do julgamento, paixão, crucificação, morte, sepultura e ressurreição. Jesus Cristo tem de deixar de ser piegas! " - comentou Passos Coelho, após uma visita-relâmpago ao Cristo-Rei, em Almada, onde foi apreciar da margem Sul a manifestação que encheu o Terreiro do Paço.
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