Neste Portugal imenso
Quando chega o verão,
Não há um ser humano
Que não fique com t*são.
É uma terra danada,
Um paraíso perdido,
Onde todo mundo f**e,
Tod'o mundo é f**ido.
F**em moscas e mosquitos,
F**em aranhas e escorpiões,
F**em pulgas e carrapatos,
F**em empregadas com patrões.
Os brancos f**em os pretos
Com grande consentimento.
Certos 'amigos' f**em as noivas
Até à hora do casamento.
O general f**e o Ministro,
O Autarca, a ordem de prisão.
E os gajos da Assembleia
Vivem f**endo a nação.
Os freis f**em as freiras,
O padre f**e o sacristão,
Até na seita do crente
O pastor f**e o irmão.
Todos f**em neste mundo
Num capricho que alivia.
E os danados dos VIP's
F**em putos da Casa Pia.
Parece que a natureza
Vem-nos a todos dizer,
Que vivemos neste mundo
Somente para f**er.
E você, meu nobre amigo
Que agora se está a entreter,
Se não gostou da poesia
Levante-se e vá-se f**er!!!
Autor Desconhecido
(pudera... se fosse conhecido, estava f**ido!)
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