No preâmbulo da Constituição Portuguesa pode ler-se que “Libertar Portugal da ditadura, da opressão e do colonialismo representou uma transformação revolucionária e o início de uma viragem histórica da sociedade portuguesa”.
Hoje, “devolver” a Portugal o património já privatizado é quase impossível. Torna-se também cada vez mais difícil expulsar a “troika” e diminuir as dificuldades do povo em sobreviver sem entrarmos na bancarrota.
Torna-se por isso essencial, num clima de política transparente, que um dos mais altos responsáveis pela mesma não incorra em desfasamentos da sua forma de agir antes e depois das eleições como é nossa convicção acontecer com Pedro Passos Coelho, primeiro ministro de Portugal.
Temos que ser revolucionários e agir. Termos que ter a coragem de lutar por Portugal como se estivéssemos a lutar por um filho nosso, já que, provavelmente, os nossos filhos e netos viverão neste país tal qual nós vivemos.
É neste contexto de grande sufoco orçamental para todas as famílias Portuguesas, neste clima de desemprego flagrante com medidas que não conseguem dar respostas dignas aos Portugueses e com repetidos aumentos de impostos e IVA, bem como da austeridade externa um pouco por toda a Europa, que o Movimento Cívico Tugaleaks apresentou uma queixa que deverá seguir – se a justiça for feita – para o DCIAP de Lisboa ou órgão semelhante para análise e intervenção urgente.
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