A paciência tem limites. Fartos da constante reprovação “ANÓNIMA” de alguns dos nossos leitores, lançamos o repto a darem a cara, que se façam ouvir mas não com a face oculta pelo anonimato.
Temos vindo sempre a dar lugar às opiniões de todos aqueles que nos contactam de forma anónima ou simplesmente de forma directa.
No entanto o tom reprovador com que nos têm “brindado”, a que têm pleno direito, e que nós fazemos sempre questão de publicar, atingiu o ponto de blasfémia por ignorância ou inaptidão de todos aqueles que se nos dirigem de forma anónima.
Assim, sejam “senhores” de pleno direito e mostrem-se sem a vergonha das vossas opiniões ou receio das nossas respostas. Vivemos em democracia e como tal nada receiem pois ainda não foi instituída uma nova PIDE que vos possa perseguir pelas vossas opiniões. Sejam HOMENS ou MULHERES! Não sejam ratos! Não se escondam nas fossas do anonimato.
Para acabar com o enjoo de alguns leitores, (UMA VEZ MAIS!) aqui vai mais uma “mentira xenófoba” a que alguns teimam em chamar:
Publicado no Jornal de Notícias em 2009-03-20 por CARLOS VARELA, NUNO MIGUEL MAIA E NUNO SILVA
PJ e PSP atacam máfias de Leste
Detidos oito no Porto por escravatura e extorsão a prostitutas. Identificadas 90 pessoas por furtos em residências
Duas operações distintas, da PJ, no Porto, e da PSP, em todo o país, vibraram rudes golpes em duas organizações criminosas em que predominavam cidadãos romenos. Prostitutas eram escravizadas e crianças usadas em assaltos.
Durante o dia de ontem, cinco indivíduos, entre os quais quatro de nacionalidade romena, foram detidos numa operação levada a cabo pela Directoria Norte da Polícia Judiciária que visava pôr fim a um rede de prostituição que submetia várias mulheres, também de origem romena, a um verdadeiro regime de escravatura.
As mulheres eram obrigadas a prostituir-se em pensões do centro do Porto e depois forçadas a entregar o dinheiro aos suspeitos.
Durante o dia de ontem, as referidas pensões foram alvo de buscas pela PJ, tal como várias residências, nomeadamente em Vila Nova de Gaia, onde as mulheres eram mantidas cativas. Ao todo, terão sido efectuadas mais de dez buscas.
Em causa nesta investigação estarão, em concreto, ao que o JN apurou, indícios da prática de crimes de lenocínio, sequestro, tráfico de pessoas, extorsão, escravatura e ofensas corporais. Tratava-se de um grupo violento de quem as mulheres tinham verdadeiro pânico. Eram frequentes as agressões, que mantinham as mulheres debaixo de um clima de terror.
A par disso, há casos de retenção de documentos de identificação e maus-tratos, tal como é normal neste tipo de organizações, que não olham a meios para manter as vítimas em cativeiro e para as impedir de fugir.
Durante a operação, foram apreendidas várias armas e alguns objectos que se julga poderem estar, também, relacionados com crimes de furto.
Fonte: Jornal de Notícias
Link:
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1176338
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