As férias são isso mesmo… uma vontade tremenda de nada fazer. Porque somos escravos do tempo, o meu primeiro gesto é tirar o relógio e se possível esquecer o telemóvel.
Ansiamos desesperadamente por aqueles míseros dias que nos vão ajudar a descontrair e esquecer das aflições que são o nosso dia-a-dia durante todo o resto do ano.
Quinze dias convertidos em apenas duas semanas e é suposto regressar-mos frescos e prontos para uma nova vida. Aparte as hipocrisias dos “crentes” as férias são fundamentais para o restauro do corpo e da mente.
Assim, e apesar de tudo, vou de férias para bem longe do mundo velhaco, egoísta e hipócrita em que vivemos. Indo para fora cá dentro vou experimentar a descompressão num trabalho frutuoso e inequivocamente mais sadio. Para além de que se aproximam os exames e assim sendo junta-se o útil ao agradável.
Arriverdeci, ciao, adieu até ao meu regresso… em Setembro… até lá portem-se bem e nessa altura cá estarei, espero, cheio de folia…
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